Além da putaria normal no grupo "Mamãezona" com várias fotos da Joana peladinha, os rapazes dizendo o que fizeram com ela no último encontro e o que pretendem fazer no próximo, um outro assunto cada vez tomava mais espaço: a suposta namorada do Júnior. O menino negava para mãe toda vez que ela perguntava, mas no grupo rolava muita coisa sobre a garota. Aparentemente ele estaria namorando a putinha da faculdade, a fama da garota era terrível, quem não comeu conhece alguém que já meteu ou pegou, rola até uma conversa de que ela teria um Onlyfans.
Joana falava nada, não sabia se era verdade e encarava tudo como zueira normal dos jovens, de certa forma até achava a menina bonita e estava feliz pelo garoto. Achava estranho não ter sido sogra até hoje, mãe de dois garotos que nunca namoram.
Um dia, assim, do nada, Júnior anuncia que levará sua namorada no final de semana para eles conhecerem. Diogo e a mãe se entreolharam com um sorriso porém nada falaram, Júnior também não mostrava vontade de falar muito sobre o assunto.
Na véspera do evento (e até a menina chegar) Júnior estava bastante nervoso e ansioso, diria mal humorado. Joana que se vestia igual puta normalmente na frente de homem não se deu o trabalho dessa vez, continuou usando seus shortinhos curtos e blusa sem sutiã para conhecer a nora.
Grazielly, ou simplesmente Grazi, também não parecia muito preocupada em disfarçar para a sogra, chegou de chinelo, shortinho com polpa de fora, veio mostrando o rabo de casa até aqui sem o menor constrangimento. Bem diferente da sogra que tem bastante corpo, cheio de curvas, ela tem um tipo mais magrinha, mas em compensação as duas parecem que curtem andar bem a vontade sem sutiã.
Foi uma mistura de sentimentos reconhecer a menina que ela via no zap "Mamãezona", por um lado confirmou que a namorada do filho é a vadia da faculdade, por outro ficou com um pouco de inveja, nessa época estava grávida, casada e presa num relacionamento careta.
"Sua mãe realmente é muito bonita e jovem como todos falam."
" 'Todos falam'?"
"O Júnior tem fama de mãe gostosa na faculdade, e a fama se confirma."
"Que isso menina, obrigada, você também é muito bonita!"
"Mas sou magrinha, a senhora é toda gostosona hahaha"
"Júnior, adorei sua namorada! E você pode até ser magrinha, mas tem um corpo bonito, meu filho escolheu muito bem!"
"Sou magrinha mas me acho gostosa, tenho que achar né? Boto shortinho socado, uso biquine fio dental, quero nem saber, o Júnior não reclama, mesmo os amigos dele dando em cima de mim hahaha"
"Ah, meu filho é ótimo! Pensa que os amigos dele não dão em cima de mim? Cada safado que vem aqui, mas ele nunca reclamou, acho até que gosta."
"Que isso mamãe?"
"Ele gosta sim, não quer assumir, mas fala cheio de orgulho que tem mãe gostosa, nunca vi!"
"Tenho mãe bonita mesmo ué, o Diogo também gosta, normal."
"Vocês não gostam, vocês adoram! Ficam trazendo os amigos aqui só pra ficarem me secando esses pervertidos hahaha"
"Comigo é a mesma coisa, eu já uso roupa curta, mas ele ainda pede pra diminuir, se dependesse dele eu andava quase peladinha na rua."
"Vocês exageram também né..."
"Repara na pica de todo mundo, fica falando olha lá o cara de pau duro te olhando hahaha"
"Grazi, ele repara tanto em rôla que eu tava achando que é viado, você aqui chega a ser um alívio!"
"Ih sogrinha, posso te chamar de sogrina? Depois da história do boquete até eu fiquei na dúvida!"
"CALA BOCA GRAZI!"
"Perai Júnior, não grita com a menina! Que história é essa de boquete?"
"A senhora não sabe?" Disse Grazi bastante sem graça.
"Não, to sabendo de nada não? Que história é essa de boquete?"
"Melhor eu não contar, ele tá vermelho de raiva, olha isso."
"Júnior, explica essa história para mim."
"Porra Grazi, tu é foda, eu falei pra não contar nada, sacanagem."
"Júnior! Para de enrolar e conta logo!"
"Primeiro quero deixar claro que não sou viado ok, aconteceu só uma vez, foi no calor do momento."
"Tá, e ai? Conta logo garoto!"
"Eu tinha passado no vestibular e tava de férias, você viajou com o Diogo e, pela primeira vez, me deixou sozinho em casa."
"Sim, eu lembro."
"Então, nessa época eu tinha várias fotos da senhora que tirava para os amigos da escola."
"Fotos minhas? Como assim?"
"Já te expliquei que geral tem tesão na senhora, que ficavam te espiando e tal. Eles começaram a pedir fotos suas a vontade em casa, eu tirava, mas só deixava eles verem no meu PC, não enviava nada, não sou maluco de vazar fotos suas."
"E o que vocês faziam com essas fotos?"
"Eles vinham e tocavam punheta."
"Você tocava punheta meu filho?"
"NÃO NÉ MÃE!"
"Não precisa gritar... e ai?"
"Bom, um dia eu resolvi chamar um desconhecido, entrei em rede social, bate papo, tudo quanto é lugar até finalmente achar um rapaz um pouco mais velho que eu. Falei que tinha fotos da minha mãe pelada, mas se ele quisesse ver teria que vir aqui."
"Nossa meu filho, você é maluco, que perigo!"
"Eu sei. Enfim, para minha surpresa ele topou e veio. Resumindo a história, eu abri a pasta ele começou a ver as fotos e se masturbar, o pau era bem grande e grosso. Viu todas as fotos e não tinha gozado, meus amigos gozavam bem antes de terminar a pasta. Ele olhou pra mim e disse que não conseguia gozar sem ajuda. Entendi na hora o que ele quis dizer. Fiquei em baixo da escrivaninha do computador mamando ele enquanto via suas fotos peladas. Eu tava muito excitado vendo um estranho se masturbando para minha mãe pelada, não sei o que me deu. Mamei até ele gozar."
"O que aconteceu depois?"
"Ele se ofereceu pra me mamar também, mas eu não topei. Ele tentou me ver outras vezes, vir aqui em casa, mas eu não quis mais."
"Nossa, essa história foi bem estranha, ainda bem que sua namorada conhece e está acostumada com você."
"Eu já sei de tudo sogrinha. Sei que os nossos amigos da faculdade trepam com a senhora e tudo, tá de boa, eu mesma não sou santa."
"Pra ser sincera eu também já sabia das suas história menina, eles me contaram, até vídeo seu já assisti. Confesso que deu uma pontinha de inveja, minha faculdade foi bem diferente da sua."
"Qual vídeo?"
"Um de você dando para um criolo magro."
"Ah, sei qual é, nossa esse vídeo é famoso mesmo. Foi o filha da puta que filmou e vazou, ele é flanelinha lá na faculdade, diz ele que ofereceram uma grana, ai ele aceitou, safado!"
"Pois é, eu acho que você se arrisca muito com ele depois desse episódio, mas você que sabe."
"Como assim? Você ainda trepa com ele namorando meu filho?"
"Não só com ele, seu filho ama me ver com criolo e eu adoro uma rôla preta cavalar. A gente tem uma espécie de acordo."
"Acordo? Como assim?"
"Ah mãe, ela gosta de preto roludo, não sou preto nem roludo, nem acho traição, eles dão o que não posso oferecer."
"Realmente meu filho, você é zero ciúmes, criei muito bem meu menino!"
Meses se passaram e o relacionamento entre sogra e nora se intensificou bastante. O fato de não haver segredos ajudou bastante, as duas safadas juntas eram um terror, os amigos do Diogo ficavam doidos, muitas vezes era Joana e Grazi andando igual vadias em casa na frente dos meninos, Antônio ficava excitadíssimo, mas por enquanto ele era só da Joana.
Final do ano chegando e o sol aparecendo as duas, muito amigas, passaram a ir com frequência à praia. O biquine das duas era de puta, o menor possível, como Grazi é magrinha passava mais despercebido, mas Joana com o rabão e o peitão, as aréolas grandes que mal cabia no sutiã, atraia todas as atenções. Júnior adorava e não precisava mais disfarçar, quando a mãe voltava da água com parte do mamilo de fora, além de não avisar ainda pedia pra ela ir no quiosque comprar água de coco. Guando chegavam na praia sempre escolhia um lugar perto do vôlei ou futvôlei pra rapaziada ficar secando as duas.
Um dia os 3 foram durante a semana, a praia estava vazia, e o mar mexido, perigoso. Quando Júnior foi no quiosque pegar uma água para as meninas o salva-vidas se aproximou alertando sobre os perigos do mar e a bandeira vermelha. Na verdade ele queria puxar assunto e elas perceberam. As duas ficaram de sacanagem, Joana sentada na cadeira balançava as pernas abrindo bastante, Grazi com o bumbum pra cima num micro fio dental dando total atenção para o macho. Júnior lá de cima no quiosque via tudo, ficou parado olhando de longe para não atrapalhar. O salva-vidas sentou com elas, bateu um papo, passou protetor no rabo da Grazi e não disfarçava o pau duro na sunga vermelha.
Em poucos minutos elas se levantaram, tiraram uma selfie no celular da Joana, conversaram mais um pouco em pé e pareciam concordar com alguma coisa que ele dizia. As duas seguiram o macho até o posto salva-vidas. Grazi buscou o namorado com o olhar e viu o safado no quiosque espiando tudo de longe, fez um sinal que voltaria logo logo e ele concordou com um "joinha".
Chegando lá tinham mais dois colegas dormindo. Se ajoelharam para o novo amigo, Joana caiu de boca na pica enquanto Grazi mamava as enormes bolas do rapaz. Os outros acabaram acordaram com o barulho e a brincadeira virou um enorme suruba. Júnior ficou sentado na barraca esperando elas por uma hora e meia até que voltaram rindo bastante. Contaram tudo nos mínimos detalhes até um momento quando Joana parou e lembrou "Ué, agora que eu percebi, nenhum deles é preto, você não é liberada só pra negão?".
"Tá tudo bem mamãe, ele pegou tanto sol que fica na margem de erro. O importante é que vocês se divertiram." Todos caíram na gargalhada.
Esse episódio foi um grande gatilho. As duas vinham provocando os amigos dos meninos faz meses, mas essa foi a primeira vez que treparam juntas e a experiência positiva ficou marcada. Já quase no final do ano Júnior deu uma sugestão, uma festa em comemoração ao primeiro ano da "Mamãezona".
"Vamos juntar todos os clientes num churrascão só as duas de mulher. "
Nem preciso dizer que ambas amaram a ideia e rapidamente buscaram um local no AirBnB.
Chegando na data marcada uma casa em Camboinhas com piscina, churrasqueira e sauna foi alugada, 10 rapazes confirmaram presença e as duas já tinham escolhido o figurino da festa. Ficou combinado que Júnior seria encarregado do churrasco e Diogo serviria as bebidas, não queriam contratar ninguém para manter a privacidade.
O evento começava meio dia, mas a família chegou antes, Júnior cuidando das carnes, do fogo e da churrasqueira, Diogo separando as bebidas e botando no gelo, já as meninas nos quartos se arrumando só desceram depois que os 10 rapazes estavam na casa. As duas vieram com um shortinho socado, salto alto transparente e top decotado, pareciam duas putas batendo ponto na esquina. Passaram desfilando no meio dos machos que assoviavam e brincavam bastante, o clima era bastante descontraído.
"Se a roupa é de piranha imagino o biquine!" Falou um dos rapazes.
"Nem precisa imaginar né, vocês já viram a marquinha!" Gritou Júnior da churrasqueira.
"Podem tirar tudo, ficar peladinha se quiseram, só não tira a sandália transparente por favor!"
Tiraram primeiro o shortinho, o biquine era microscópico, nano, tão pequeno que dava pra ver por baixo a marquinha do fio dental super pequeno que costumavam a usar. Desamarram o top que tinha um nó na frente entre os peitos ficando de topless. Um peitinho pequeno e duro, o outro farto e espalhado.
Alguns meninos resolveram tirar a sunga, mas não sabiam onde guardar, Diogo falou que cuidava de tudo, sungas usadas voaram em sua direção, inclusive pousando na cara tirando risadas de todos. Com o dia todo para brincar, ninguém tinha pressa, passaram protetor solar nas duas, elas também passaram neles. Grazi não conseguia esconder seu tesão em pau grande, dificilmente a mão dela ficava parada, mesmo conversando ela acariciava ou punhetava algum macho bem roludo. Joana provocava os meninos, dizia que queria uma fila no rabo dela, que os dez iriam currar ela essa tarde para nunca mais duvidarem do rabão de mamãe que ela tem.
A tarde avançando Júnior percebeu tudo muito quieto na piscina, então ouviu gritos e sorrisos na sauna. Resolveu tirar as carnes do fogo e ir olhar. A cena parecia saída de um conto erótico. Sua mãe e namorada de 4, um rapaz comia a Grazi depois ia pra Joana e assim a fila andava. Júnior ficou com muito tesão, bolinava o pirú por cima da bermuda até que não aguentou mais começando a punheta. O peitão natural da mãe balança com os bicos duros e grossos como um dedo. Quase todos iam pra frente gozar na teta da Joana que estava toda coberta de porra.
"Caralho, na moral, esse peitão da sua mãe é um tesão!" Disse Maike fazendo espanhola até gozar.
"E se eu te falar que meu peito nem era grande, foram os meninos que deixaram assim."
"Um peitão desses, se fosse minha mãe eu mamava até hoje!"
"Se eu não desmamasse acho que estavam, os dois mamaram até os 4 anos, eu tinha muito leite."
"E continua cheia de leite!" Disse outro rapaz gozando nos peitões.
"Acho que ele tem vontade de mamar em você até hoje sogrinha!"
"Verdade Júnior? Quer voltar a mamar na mamãe, no peitão da mamãe?"
Toda a sauna ria enquanto curravam as duas, Júnior tocava punheta incessantemente sem falar nada, Joana mostrava as tetas para ele enquanto levava rolada por trás, oferendo para o filhinho. Júnior não se aguentou e, sem falar nada, foi na direção da mãe determinado a chupar. O peito cheio de porra não foi obstáculo, os outros rapazes vendo ele lamber e chupar tudo faziam careta e se cutucavam rindo bastante. Joana gemia de prazer enquanto acariciava a cabeça do filho que sugava suas tetas tal como fazia quando era pequeno.
Depois da putaria na sauna todos estavam pelados na piscina. Alguns tomando sol, outros dentro d'água. Júnior e Diogo ficaram arrumando as coisas.
"Esquece Grazi, não sobe mais, pode ficar acariciando o tempo que quiser."
"É mania minha, gosto de pau grande e o seu é enorme, quando vejo um tenho que pegar."
"Se você gosta tanto de pau grande porque tá namorando o Júnior, o pau dele é o menor de todos!"
"Verdade, o pau dele consegue ser menor que o do pai que já é pequeno, não sei quem esse menino puxou."
Ouvindo isso Júnior voltou a ter uma nova ereção. Geral na piscina chamando ele que fingia não ouvir. Um dos amigos foi na churrasqueira e arrastou pelo braço até onde o povo estava reunido, abaixou suas calças revelando um pintinho duro e minúsculo.
"Nossa, é minúsculo assim até ereto meu filho?"
"Sim, mamãe."
"Se você gosta de pau grande porque namora o Júnior? Reponde Grazi!"
"Eu gosto dele ué, o pau é ridículo, mas ele chupa bem, me deixa livre, me dou bem com a família dele, e ele me libera pra transar com os roludos, não é amor?"
"Sim, você tá liberada, sei que não tenho pau grande."
"Pau Grande filho, os amigos do seu irmão com 15 anos são bem maiores que você, teu pau é microscópico!"
"Você já viu o pau dos amigos do Diogo?"
"Esses moleques vão lá pra casa e vivem de pau duro, o que eu posso fazer?"
Apesar de pequeno o pintinho do Júnior vivia duro, Joana achava tão bonitinho que apelidou de "Birro" o que acabou virando o apelido do rapaz na faculdade. Diogo ficou vestido o evento todo e se comportou, mas Birro tocou tanta punheta vendo sua mãe e namorada puta da galera que o saco até doía. Grazi procurou ele no final do dia dizendo que gozou pouco e queria mais. Birro chupou a bucetinha usada, cheirando a rola até ela gozar na sua boca.
Já foi o tempo desse blog...
ResponderExcluirPodia ter posto a Grazi, lambendo o pau de cada um, pra deixar limpinho, após gozarem nos peitos da Joana e depois que o Junior, chupou os peitos mesmo sujos de porra ela chegar falando no ouvido dele que se ele já tinha mamado um desconhecido, não ia ser nenhum problema sentir o gosto dos paus dos 10 amigos por tabela e dar um beijão de lingua na frente de todos.
ResponderExcluirNão ligue para comentários falando mal de algo que vc criou, sabemos muito bem que são fictícios continue adorei ler
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