A vida mudou muito nos meses seguintes. Com a mãe trabalhando os rapazes tiveram que ajudar mais em casa, coisa que nunca faziam. O corno, inconformado com a separação, ficava cada vez mais ausente se limitando a pagar o que o juiz determinava. Tudo isso era amenizado pelo brilho que Joana exalava deixando os meninos felizes, eles nunca tinham visto a mãe assim. As roupas não eram só curtas e ousadas, valorizavam o seu corpo e eram bem mais coloridas, seu sorriso sempre foi bonito mas agora está contagiante, até a pele mudou, parece que rejuvenesceu.
Joana encontrou nos filhos um apoio para mudanças, eles davam a maior força para ela namorar e aproveitar, sempre que levava macho para casa eles se trancavam no quarto ou saiam de casa para não atrapalhar, mas ela se sentia mais segura com eles perto então passaram a ficar em seus quartos toda vez que ela recebia uma amizade nova.
Joana gemia alto e muitas vezes trepava no sofá da sala impedindo os meninos de ir na cozinha pra comer algo por horas, mas eles nunca reclamavam, deixavam sua mãe desfrutar a vida. Ela se perde no tesão se desconectando do mundo a sua volta, não era raro os meninos chegarem em casa flagrando sua mãe cavalgando no sofá ou de 4 na cama com a porta aberta. Ela só percebia que eles estavam em casa depois de gozar muito no cacete dos machos.
Nudez e sexo sempre foram naturais para ela, os meninos estão acostumados com a mãe andando seminua pela casa e já haviam pego ela se masturbando várias vezes. Com o pai em casa as coisas tinham mais controle, mas agora sob a administração materna a liberdade era maior. Mesmo com um apartamento devassado por diversas janelas não era raro os vizinhos flagrarem ela andando peladinha pela casa, ou seminua regando as plantas na varanda. Os meninos podiam se masturbar de porta aberta apesar de ser uma cena rara, principalmente o mais velho que gastava muito tempo estudando para a faculdade.
Mas as coisas começaram a ficar estranhas de verdade no dia que um rapaz bem jovem agendou uma consulta com a Joana sem saber explicar exatamente o que deveria tratar. Aparentemente ele queria uma massagem (que ela sabe fazer muito bem) mas não é massagista. O rapaz insistiu e topou pagar o valor que ela cobrou, que mal faria?
Como ela tinha uma maca dobrável, que usava em suas consultas, marcou com o rapaz em sua casa. Joana parecia não ter muita noção das coisas, recebeu o menino bem a vontade, não eram roupas anormais pra usar em casa, mas com certeza eram impróprias para o trabalho. Uma blusa branca sem sutiã com um short larguinho que cobria apenas parte do bumbum. Só percebeu que estava ousada demais com o olhar esfomeado que o cliente lançou assim que ela abriu a porta, mas achou divertido então resolveu manter.
Como não é massagista e ele não tinha nenhuma lesão para tratar Joana não sabia muito bem como começar a consulta. Disse que faria uma massagem completa, que ele podia ficar só de toalha se preferir. O garoto topou na hora! Entrou no banheiro dos meninos e saiu de lá só de toalha. Existia um clima erótico totalmente inadequado naquilo tudo, e ela sentia, mas estava gostando muito para não continuar.
Durante toda a massagem o cliente não tirava os olhos do peitão que balançava, livre, sem sutiã dentro da blusa acompanhando os movimentos da massagem. Ela percebia e já fazia de propósito para provocar. Quando virava de costas para pegar um pouco mais de óleo ficava olhando o espelho da sala só para flagrar a cara que o garoto fazia secando seu bumbum parcialmente de fora no shortinho curto demais para o seu rabão de mamãe. As celulites não pareciam incomodar o rapaz que ajeitava a rola evitando armar a barraca na toalha.
Joana resolveu desmascarar tudo, começou a massagear suas coxas subindo pouco a pouco na direção da virilha, empurrava a tolha que ficava cada vez mais curta, sempre balançando o peitão na cara dele. Quando ela percebeu sua mão já estava quase encostando no saco do menino que apresentava uma ereção fenomenal. Ela parou a massagem e ficou olhando para o cacete dele fazendo um morro branco com a toalha. Depois de algum tempo ele percebeu que havia algo estranho, viu ela sorrindo olhando para o volume, no impulso quis disfarçar pedindo desculpas, mas Joana não deixou, empurrou ele de volta e mandou o garoto se deixar na maca.
Ainda nervoso e sem graça ele viu sua massagista arrancar a toalha num puxão forte, a pica balançava de tão dura como um trampolim depois do salto. Com a mão quente de tanto esfregar na pele, ela acariciou as bolas do rapaz, depois pegou seu caralho com uma firmeza só vista em mãos femininas fortes, que já foram mãe, dessa que abrem pote de geleia. O óleo fazia tudo escorregar mais fácil, a punheta era a mais gostosa que ele já recebeu na vida. Percebendo a fixação do menino no peitão que balançava ela tirou a blusa derramando seus seios maternais, veiúdos, de aréolas grandes e bicos grossos na cara do pervertido que gozou logo em seguida. Sua porra parecia uma erupção, escorria quente pela cabeça até cobrir as mãos que apertavam com firmeza.
Não falaram muito depois disso, ele pagou em dinheiro e ela ficou só de shortinho o tempo todo se divertindo com o nervosismo do rapaz. Depois de gozar ele parecia tímido falando o tempo todo olhando para o chão.
Mais tarde os rapazes estavam de volta. O mais novo ainda na escola e o mais velho já na faculdade. Quando ela olha para o Junior nem acredita que já tem um filho desse tamanho sendo ela tão jovem, teve o rapaz com 20 anos, na época era a única estudante barriguda na universidade.
"E ai mãe, como foi hoje?"
"Normal, porque está perguntando?"
"Nada, o Mathias disse que viria fazer uma consulta com você. Lembra do Mathias, ele veio uma vez aqui em casa para um trabalho da faculdade?"
"Ah? Mathias? Ah sim... o Mathias, sei o Mathias. Sim, ele veio hoje sim." Respondeu Joana com um sorriso amarelo um pouco atordoada."
CONTINUA...
Uma mulher como essa da foto é o sonho de qualquer macho.
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