O padrão de vida subiu muito na casa da mãe Joana, nem quando era casada com o pai dos meninos tinha tanto conforto. Sua consulta que girava em torno dos 150 reais subiu para mais de 300 e a agenda vive cheia. Júnior constantemente arrumando amigo novo na faculdade e ainda falou com os colegas de escola que tinham tesão na sua mãe. Diogo não abriu o jogo com os amigos, mas vivia chamando os mais safados para jogar videogame sabendo que a mãe tá mais safada do que nunca.
Apesar do tesão na molecada Joana tinha receio quando a visita eram os amigos adolescentes do seu filho mais novo, com eles a exibição e provocação corria solta, mas só isso. Toda vez que ia tomar banho anunciava em voz alta "Meninos, estou indo tomar banho, qualquer coisa é só pegar na cozinha!" e saia rindo, deixava a porta do quarto entre aberta para a garotada poder entrar e ver ela peladinha no chuveiro. Quando terminava o banho eles corriam para o quarto do Diogo, ela encostava a porta e trocava de roupa bem na direção do buraco da fechadura tomando cuidado para não olhar para a porta, tinha que manter as aparências, é mãe de família! Nos dias que estava mais excitada se masturbava com as pernas abertas virada para os meninos, ficava super molhada vendo (na visão periférica) a sombra deles embaixo da porta se mexendo e o buraco da fechadura acendendo e apagando com o troca troca.
Sua roupa favorita na frente deles era uma blusa branca levemente transparente, adorava abraçar os mais baixinhos apertando a cara deles contra o peitão. Antônio era o amigo mais alto do grupo, passava de 1,80m, mulato bem dotado, ela sabia porque o safado sempre abraçava por trás encaixando o cacete no meio do rabão, dava um beijo no pescoço arrepiando tudo, Joana ama quando ele faz isso! Adora um macho safado, sempre deu confiança para ser agarrada e abraçada, mesmo casada nunca fez cara feia pra mão boba, beijo no canto da boca, essas pequenas maldades. Sentindo que o garoto tem tesão na sua bunda, toda vez que ele vinha usava os shorts mais colados e socados deixando boa parte do rabão aparecendo, as vezes andava de calcinha fio dental e foda-se!
O tesão era tanto no Antônio que ela pediu para o seu filho chamar só ele no sábado. Júnior ouviu e ficou curioso, conhecendo sua mãe o instinto gritou, sentiu que tinha alguma coisa bem safada por trás do convite, resolveu que iria participar do almoço também. Na semana passada ela já tinha perguntado para o menino qual o seu prato favorito empinando o bumbum se divertindo com a distração do rapaz no seu corpão de mamãe. Ele disse "rabada!" e não se sabe até hoje se, de fato, esse é o prato favorito dele ou se falou no impulso que a cena diante dos seus olhos sugeria.
Sábado teve rabada e Joana estava atacada! Quando Júnior viu a roupa da mãe começou a rir sem falar nada.
"Que foi? Tá rindo de que?" Joana falou conferindo o próprio visual.
"Nada mamãe, normal, você tá só de fio dental e avental, mas tudo ok."
"Ué, teus amigos todos já me comeram, os do Diogo cansam de me ver peladinha no banho, se antes eu andava a vontade agora mais ainda!"
Antônio chegou bem na hora que a comida estava cheirando muito bem, falou com os meninos mas foi direto para a cozinha. Ele tentou agir naturalmente, mas a cena parecia de filme pornô. A mãe gostosa do amigo com o rabo todo de fora e grande parte do peitão natural esparramando pelos lados do avental. Ela sentiu a presença tarada do rapaz mas continuou de costas, virada pro fogão mexendo a panela. No auge dos seus 15 anos, com hormônio por todos os lados a ereção foi instantânea encarando o cuzão da mamãe Joana.
Ele chegou perto e encaixou o pica dura no bumbum da mãe do seu amigo. Joana deitou a cabeça para trás oferecendo o pescoço ganhando vários beijos lentos por todo o cangote. Antes que o menino saísse ela travou o seu braço e iniciou uma conversa com o caralho enorme encaixado na sua bunda.
"Você não disse que gostava de rabada? Fiz a minha rabada especialmente para você comer!"
O menino sentindo a maldade na conversa ficou um pouco sem graça, mas o tesão era tanto que a coragem apareceu e falou "Eu gosto de rabada, mas a da senhora parece ser ainda mais gostosa".
"Tá gostando da minha rabada seu safado?" Falou dando leves reboladas "punhetando" com o bumbum.
Antônio já não aguentava mais, nem respondeu, começou a passar a mão em suas pernas enquanto esfregada o pirú no cuzão enorme da mamãe. Ela pegou suas mãos e colocou nos peitões que estavam soltos sem sutiã. Júnior e Diogo espiavam tudo da porta achando muito engraçado. Joana soltou as cordas do avental que derramou até o chão. Aproveitou as mãos para trás e foi descendo até sentir o cacete duro do menino, ficou apertando um pouco por fora da calça até que virou de frente e ajoelhou. Ajoelhada, só de calcinha fio, ela abriu o botão e o velcro da bermuda revelando um caralho preto enorme, facilmente passava dos 20 cm, tinha uma veia tão grossa como um dedo da mão que Joana lambia sentindo a textura.
"Olha o tamanho desse pau puta quil paril!"
"Eu te falei cara, vi no vestiário da escola, é descomunal!"
"Meninos, olhem isso, é maior que a minha cara! hahaha"
Antônio nem teve tempo de estranhar a cena inusitada, a mamada da mamãe gostosa era de outro mundo, sugava seu pau como se suga um milk-shake ainda gelado, desses bem grossos difíceis de puxar. Chupava e punhetava, acariciava as bolas, dava pra ver que a vontade de mamar esse garoto já tinha atingido todos os limites, mas o prato favorito ainda seria servido. Se debruçando na mesa da cozinha Joana afastou a calcinha revelando um plug anal, tirou com cuidado e falou "Vem menino, disse que você comeria minha rabada, sei que tem vontade de comer faz tempo, tá servida pra você".
Com o pau tão duro que poderia segurar o peso de uma toalha molhada ele veio na fome, colocou a cabeçorra primeiro, ela segurou o corpo do rapaz esperando acostumar, relaxando deixou ele socar o resto que deslizou para dentro com toda aquela baba de boquete. Os meninos ficaram atônitos vendo a mãe deles aguentando aquilo tudo no rabo, Antônio com muito tesão e inexperiência (típica dos jovens) metia com força, a mesa até balançava, dava par ver as veias na testa da Joana saltadas, ela agarrava a mesa com força, mas aguentou tudo, diferente de muita menina novinha por ai, uma mulher como ela aguenta isso e muito mais.
"Isso safado, enraba a mãe do seu amigo seu pervertido! Era isso que você queria não era? Mete no rabo da cadela!"
"Vagabunda rabuda, vou arrombar o seu cu sua vadia!"
"Me deixa toda arrombada, quero almoçar em pé hoje!"
Nessa hora os meninos riram muito, foram vários minutos socando na bunda da mãe deles até que ela gozou no pau do rapaz que não resistiu as gemidas esvaziando o saco dentro da bunda dela. Depois disso ainda tomaram um banho juntos onde ele meteu novamente, mas agora na buceta. Júnior terminou de cozinhar a refeição enquanto Diogo colocava a mesa, tudo isso ao som das gemidas da mãe no banheiro. Joana almoçou só de calcinha com uma toalha na cabeça e um largo sorriso no rosto.
"Acho que o Antônio não meteu com tanta força, a senhora tá almoçando sentada." Júnior falou com um sorriso sarcástico.
"Meu filho, você não tem noção do quanto eu aguento no rabo, com um bumbum desse tamanho o que mais fiz foi dar a bunda hahahaha"
Antônio ria, sentia tesão e adorou a comida, mas precisou de muitas conversas com os meninos sem a mãe por perto para entender e se acostumar com o que estava acontecendo. Eles falaram que não tinham ciúmes, que a mãe estava certa em aproveitar, que estava tudo ok, só não podia contar para os outros.
Depois desse episódio os abraços por trás ficaram ainda mais quentes, Joana não disfarçava as reboladas na pica do Antônio mesmo com outros meninos por perto e trepava com ele com frequência totalmente de graça, ela dizia que um cacete desses tem passe livre sempre!
CONTINUA...
Tá forçando já....
ResponderExcluirMuito aplicado e elaborado hein. Delicioso de ler.
ResponderExcluirUnica questão é, quando teremos a finalização do Vida Moderna??? Abçs chefia
Ridículo
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