Parte 5
No dia
seguinte todos se encontraram no café da manhã, mãe e filha de fato pareciam
cópias, não fisicamente, a mãe loira, alta e atlética, já a filha baixinha,
ruiva e voluptuosa, mas sim no jeito de ser que é muito semelhante. As duas são safadas, exibidas e
provocantes, o sogro olhas ambas com orgulho, Gustavo tinha dificuldade em
disfarçar o tesão. Resolveu ir pra piscina de bermuda pra esconder a ereção
que sentia toda vez que imaginava a sogra trepando com outro na frente do
marido.
Elas
pareciam ter combinado, as duas com um biquine fio dental bem parecido, uma
saída de praia transparente e tamanco nos pés. Durante o café da manhã, a sogra
agia como se o Gustavo soubesse de tudo e se divertia com isso, a coroa é
safada demais, talvez mais que a filha. Estela parecia nem perceber, mas ele achava provocação tudo que a sogra fazia, desde a forma como comia a banana até as trocas de olhares.
Assim que acabaram de comer o sogro pediu para
o Gustavo ir na garagem pegar carvão e, caso estivesse pesado, poderia pedir
ajuda a alguém por perto. A casa estava muito movimentada para um sábado,
tinha jardineiro, cozinheira, psicineiro.
Chegando
na garagem viu dois carros enormes e caríssimos, um é o do sogro que ele já
conhecia. Procurando andou de um lado para o outro sem sucesso
quando, de repente, um negão de 1,86 m, barrigudo e sem camisa apareceu na sua
frente como uma parede de concreto.
- Opa, beleza? Sou o namorado da Estela.
- Tranquilo. O que tá fazendo aqui?
- A gente vai fazer churrasco, eu vim atrás do carvão.
- Ah, sim, fica ali atrás, pode deixar que eu levo na
piscina pra vocês.
- Ok, valeu!
Quando
Gustavo já estava saindo da garagem escutou a cozinheira gritando no quintal
dos fundos “Tião!”. Ao ouvir isso ele gelou na hora, ficou parado, não conseguia
se mover, parecia um fantasma. Não demorou muito o negão, que estava abaixado
pagando cofre procurando o saco de carvão, deu um grito “Já vou!”.
Gustavo
ficou um tempo parado tentando entender se tinha entendido. Será que esse Tião
é o Tião? Primeiro ele tava pensando no comedor de ontem, nas coisas que ouviu,
mas seu sangue gelou ainda mais quando repentinamente lembrou de outra coisa, o
consolo da Estelinha, ela chama a rola preta de “Tião”.
O
sangue fervia e a mente do rapaz rodava, ele ficou confuso, excitado e extremamente
nervoso, sabia que não podia voltar pra piscina com aquela cara, mas sabia que
Estela sentiria sua falta se não voltasse. Mandou uma mensagem pelo celular
avisando que iria no quarto rapidinho e subiu.
Gustavo
obviamente não sentiu o tempo passar, nem percebeu que estava demorando demais enquanto
se perdia em pensamentos. Estela que vive marcando em cima subiu para conferir
o que estava rolando. Chegando no quarto viu o Gustavo meio catatônico sentado
na cama, ele nem percebeu ela chegar! Estela se aproximou devagar e fazendo um
carinho no cabelo dele perguntou:
- O que houve amor, está todo mundo te esperando e você com essa cara porque?
Gustavo
demorou um tempo para reagir, virou o rosto olhando pra cima, olhando nos olhos
da sua princesa e perguntou:
- Tião é o Tião?
- Do que você está falando Gustavo?
- A gente prometeu ser sincero um com o outro, sem mentira, sem meias verdades, você exigiu isso! Por favor, para de enrolação e me diz logo, Tião é o Tião?
- Sim... Quer dizer, não! Assim, o nome do consolo preto homenageia o Tião sim, mas eu não trepo com o Tião nem nada.
- Sua mãe é putinha do Tião?
- Porque tá perguntando isso?
- Para de enrolação Estelinha e responde logo? Eu ouvi os gemidos ontem, ouvi ela falar "Tião". Você sabia disso? Sabia que o comedor convidado era o caseiro?
- Não sabia, na verdade eu sabia, bom, assim, eu sei que o Tião come a minha mãe, até poucos meses atrás eu morava aqui, lembra? E ele come ela tem anos! Mas não sabia que era ele ontem, até porque ele trabalha para o meu pai, nem sempre vem pra comer ela, as vezes vem só pra isso, depende.
- Essa viagem tá sendo mais louca do que eu esperava.
- Vamos fazer o seguinte, mais tarde eu te explico como tudo começou, vamos para o churrasco curtir o dia, se a gente demorar muito meu pai vai desconfiar.
Antes de descer Gustavo olhou pela janela com vista para a piscina, nela estava sua sogra conversando com o piscineiro, um rapaz bem jovem, magro e alto, ele estava com a mão na cintura dela, falavam com o rosto muito próximo, ela olhava para a boca do garotão prestando atenção no que dizia nitidamente flertando, aparentemente ele falou algo bem engraçado, ou sacana, já que ela jogou a cabeça para trás dando uma gostosa risada. Isso tudo aconteceu em um relance, na sequencia eles deram um selinho. Antes de ir embora o piscineiro ainda estapeou o bumbum dela arrancando mais uma gargalhada.
Nessa hora Gustavo só conseguia pensar em duas coisas: como sua sogra é escandalosamente vagabunda e como mãe e filha são extremamente parecidas.
O espaço não é grande mais confortável, a piscina tem um bom tamanho com lugar suficiente para mesas, cadeiras e espreguiçadeiras. A churrasqueira fica junto e nela estava Tião de bermudão, desses com bolso lateral, chinelo de tira larga afundado no formato do pé e sem camisa. Ele estava colocando linguiça no espeto conversando com o patrão, que não é um homem baixo, mas perto dele parecia um adolescente.
Dava pra ver que as duas tinham muito carinho por ele e ele por elas. Tião servia as patroas com muito mais dedicação, sempre perguntando o que queriam, se o ponto da carne está bom, levava cerveja e elas eram recíprocas, davam abraços apertados, beijos demorados no rosto e as vezes no manzorra preta de dedos gordos como charutos cubanos.
Essa interação deixava o Gustavo bastante ansioso e inquieto, apesar de acreditar que o casal, provavelmente, manteria as aparências na frente dele, sempre ficava aquela a dúvida se alguma hora chutariam o balde, era perceptível como todos estavam se soltando conforme a bebida entrava. No começo era só um "Obrigada Tião" mas depois começaram os beijos e abraços demorados, de corpo colado, mão na cintura, inclusive Estelinha na posta dos pés sumia nos braços do preto. A sogra ele não ligava, é problema do sogro, mas vendo ela cada vez perdendo mais a linha, influenciando a filha, preocupava um pouco. Durante a tarde toda Gustavo foi apenas um expectador, falou muito pouco, ficou quase o tempo todo na água só olhando o comportamento das duas até que a coisa começou a sair do controle.
A sogra foi na churrasqueira falar com o Tião que tinha preparado costela ao gosto da patroa, ela pegou um pedaço para experimentar, deu um sorriso satisfeita com a carne na boca e depois deu um estalinho no preto que revidou o carinho pegando no rabão malhado e bronzeado da coroa. Não demorou muito foi Estela atrás, Gustavo ficou mega apreensivo só olhando, ela sempre abraça ele na ponta dos pés do mesmo jeito que fazia com o papai, se comportava como se fosse a garotinha dele. Dessa vez o negão foi mais safado e descansou boa parte da mão preta no rabão branco da ruivinha e ainda deu um tapa quando ela voltava pra espreguiçadeira arrancando risos da menina.
- Estelinha! Estelinha! Vem ficar na piscina comigo um pouco.
- Você sabe que eu adoro praia e piscina mas odeio sol, sou muito branquinha, não consigo ficar queimada igual minha mãe.
- Só um pouco, se tiver queimando muito você volta.
Estelinha deixou o drink feito com gin e temperos na mesa, tinha até guarda-chuva, e foi andando como uma felina até a piscina, desceu os degraus da escada indo direto para os braços do namorado. Ela é muito cheirosa, uma mistura de shampoo, protetor solar e hidratante, mas tinha um aroma intruso dessa vez, mais forte e másculo, um pouco azedo também. Se beijaram, Gustavo pode sentir a boca gelada e mole de alguém levemente alcoolizada. Estela envolveu as pernas na cintura dele, os braços em torno do pescoço e beijava como se ninguém tivesse por perto. Estava gostoso, mas ele ficou um pouco sem graça, todo rígido de timidez, mas ela ignorava totalmente, parecia nem perceber, inclusive intensificava mordendo seu pescoço, oferecendo o dela para ele beijar.
- Calma princesa! Teu pai e tua mãe devem tá olhando.
- Relaxa, eles nem ligam!
- Não, sério, da uma acalmada.
Estela sorrindo com olhos carinhosos quase chamando ele de "inocente" aliviou a intensidade dos ataques, mas ainda buscava a boca do Gustavo, que abraçou para conter a menina, tal qual um lutador de boxe desesperado, depois virou ela de costas. Ela já é muito dengosa e safada normalmente, mas bebendo fica ainda pior, ficou jogando a cabeça para trás tentando beijar o rapaz enquanto rebolava na pica.
- Tem alguém duro por aqui!
- Claro né.
Ela tentou colocar a mão por dentro do short, mas Gustavo, percebendo suas intenções, impediu travando o braço dela. Indignada e cansada de tentar disse "você tá muito chato, vou para sombra" e saiu da piscina.
O clima não parou de esquentar, despois de muito álcool na mente a sogra tirou a parte de cima na frente do marido, filha, Tião e Gustavo, a reação de todos foi a mais natural possível, tirando o Gustavo que agradeceu não ter usado apenas sunga nesse dia. O peitão siliconado da mãe realmente parece muito o da filha com a diferença da marquinha forte contrastando com a pele bronzeada. Estelinha estava rindo e aplaudindo até que resolveu tirar também. Estavam fazendo topless uma branca bem pálida na sombra, e a outra com marquinha de biquíni perfeitamente conservada no sol. Era nítido que nenhuma das duas faziam isso pela filosofia ou estilo de vida, eram duas exibicionista com alvo certo e Gustavo cada vez tinha mais certeza de que não era ele.
Depois do topless as duas ficaram atacadas, começaram a tirar várias fotos juntas ou separadas, gostavam de mostrar o peitão parecido, davam selinho e chamaram o Tião para participar. O preto, que é muito safado, aproveitou bastante, fez foto abraçando a sogra e a Estela por trás cobrindo os peitos dela com as mãos, tirou foto abraçado com as duas pela cintura enchendo a mão no rabão delas, todo mundo parecia estar se divertindo muito, até Gustavo se flagrou rindo quando a sogra apertou o cacete do negão por cima da bermuda perguntando se ele tava com celular no bolso. A ereção do Tião era nítida, provavelmente ele é do tamanho do consolo da Estelinha ou maior, e mesmo assim ele não demonstrava constrangimento algum.
Gustavo assistia a tudo da piscina de pau durasso sem saber se estava gostando de ver sua sogra e namorada sendo bulinadas pelo preto ou se ainda era reflexo dos amassos com a Estela. De alguma forma o clima livre e de descontração era envolvente, coisas que normalmente irritariam ele dessa vez pareciam naturais, é muito louco pensar com o ambiente influencia as pessoas.
CONTINUA...
delicia,, na parte 5 ja bati 3 punhetas lendo
ResponderExcluirDelicia de conto
ResponderExcluirEita... Agora começou!! Ele vai ser sacramentado!! Corninho!
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