Desde moleque sempre tive um lado escroto, não tenho vergonha de assumir. Mas calma, não me interprete mal, nunca fui violento ou covarde do tipo que faz bullying. É mais um prazer que eu sinto sendo folgado. Eu era aquele moleque que só tinha vontade de brincar com os meus brinquedos quando via outra pessoa se divertindo com ele. Nem preciso dizer que pegava eles de volta, as vezes nem brincava com eles, mas ficava satisfeito cortando o barato da outra criança. A menina que eu estava afim era sempre a menina que o meu colega mais bundão gostava. Roubar mulher de homem frouxo é como tirar doce de uma criança, as vezes eu só comia e jogava fora.
Agora que vocês já sabem o quanto eu sou babaca tentem adivinhar qual profissão eu escolhi. Isso mesmo, policial! Não faço o tipo corrupto, nem o bom moço herói da vizinhança, apenas cumpro a minha obrigação com o mínimo possível. Sabe aquele aluno que tira nota pra passar e fica satisfeito, pronto, sou eu. O salário é uma merda, tiro a minha satisfação sendo um escroto de farda. Jamais conseguiria descrever aqui para vocês o prazer que me da um "abusinho de autoridade". Coisa leve, só para compensar a baixa remuneração. Bom, se vocês não estão me odiando ainda, escuta só a história que tenho pra contar.
Cara novo na corporação é complicado porque ainda não entrou no ritmo, mas por outro lado é tranquilo pelo fato de ficar confuso e não se meter. Foi o caso dessa noite. Me botaram pra fazer uma ronda no Alto da Boa Vista com um moleque recém formado. Engraçado que nos filmes policiais americanos tem sempre aquela disputa pra saber quem vai dirigir o carro, ficando no volante o mais experiente. Aqui no Rio tem nada dessas bostas, a gente bota logo o lobinho pra ficar de motorista. Eu adoro. Vou no carona observando tudo, ainda mais no Alto a noite onde é quase certo flagrar um dogging ou apenas casais se exibindo, fora as macumbas, mas isso não conta, nem ligo.
A ronda começou e aquele clima de montanha do Alto no meu rosto estava relaxante. O lobinho queria conversar, saber mais das histórias dos veteranos, mas eu estava no meu momento. Com a cabeça jogada para fora da janela sentindo o vento fresco que descia da floresta e o cheiro de mato. Estava uma noite fresca, coisa rara na minha cidade. Eu observava cada carro parado, todo e qualquer sinal de movimento. Depois de um tempo nessa vida você aprende a reconhecer os sinais como um caçador andando pelas matas. A coisa entra no sangue, vira quase um instinto, nem sei dizer direito como funciona, só sei que eu bato o olho e sinto logo que ali tem sacanagem.
Bem no meio do caminho, ainda subindo a ladeira em direção a Barra da Tijuca, um pouco antes da Mansão Rosa eu vi o meu sinal. Um carro parado num lugar totalmente nada a ver, aproveitando um trecho mais escuro e próximo demais de uma trilha, não tinha como ser apenas coincidência. Falei para o lobinho parar o carro, o moleque pulou no banco tomando um susto, acho que ele tinha esquecido que eu estava ali. "Como é?" disse ele olhando para frente, olhando para mim, olhando para frente, olhando para mim não acreditando no pedido, tentando ler no meu rosto se eu dizia a verdade.
"Isso, para o carro, vou averiguar uma parada. Você pode ficar aqui!" Já falei com firmeza frustrando qualquer tentativa dele me contestar. "Eu sei, eu sei, o regulamento, bla bla bla, você fica aqui.".
Fui para o carro armado, esse povo se caga todo quando vê uma arma. Pelo carro eu já sabia que ou era pobre ou era adolescente. Eu torcia para ser adolescente. Atravessei a rua sem movimento, passei pelo carro e vi que a trilha descia em uma leve ladeira. Logo de cara esbarrei com o casal de pombinhos. Eram duas crianças, a menina devia ter uns dezoito anos e o rapaz uns vinte e poucos no máximo. Ela estava de salto alto, shortinho jeans com a poupinha de fora, vários acessórios como pulseira, relógio e anéis, uns brincos de argola enormes e uma blusa branca dessas que amarram na frente com um nó deixando a barriga de fora e formando um enorme decote. A putinha tava de costas para mim, encostada na árvore, fazendo uma pose de catálogo de moda da C&A com a blusa totalmente aberta segurando as pontas que são usadas para dar o nó. O namorado mais abaixo tirando foto com o celular tentando buscar um angulo que mostrasse parte do carro e da rua, fazendo parecer que ela estava mostrando os peitos próxima da pista.
Fiquei saboreando o momento esperando ele me ver. O corpo da menina era do tipo mignon, magra mas com cinturinha fina, quadril largo e bumbum redondo. A pele era branca, os cabelos lisos castanhos, a cor parecia natural. O rapaz tinha mais o estilo bundão, aquele tipo de mané que menina gostosa namora porque banca tudo e faz ela se sentir segura com ele idolatrando ela e não ameaçando chifrar simplesmente pelo fato de que nunca mais na vida vai pegar uma igual.
Finalmente o bundão me viu. A reação dela foi imediata fechando a blusa e olhando para trás. Eu reagi naturalmente esperando eles se aproximarem e começarem as desculpas. A menina não falava nada, parecia estar morrendo de vergonha, ela abraça os peitos cobrindo com a blusa sem refazer o nó. Ficou o tempo todo olhando para baixo. Quis entrar no carro, mas é claro que eu não deixei. Nessas horas eu gosto de ficar calado por um tempo. É engraçado ver como as pessoas se enrolam sozinhas no próprio argumento e vão ficando cada vez mais nervosas.
Ele dizia que estavam fazendo nada demais, que já estavam de saída, depois pediu para eu aliviar, começou a ficar nervoso olhando para ela como se pedisse ajuda. Os macaquinhos da escrotidão começaram a pular dentro de mim, quando isso começa eu já sei como termina, essa seria uma daquelas noites que pagam o meu salário. "Escuta seu MERDA, nada demais? Vocês estavam fazendo nada demais?! Tu acha que eu não vi você tirando foto dessa putinha pelada?" Nessa hora ele tentou crescer pra cima de mim e defender a namorada que abriu um olho enorme quando ouviu o xingamento. Obviamente que nem deu para a saída. Já me impus botando o dedo na cara e assumindo uma atitude mais agressiva, eu adoro isso, por dentro eu estava adorando! "Você tá fudido moleque, tá pensando que tá falando com quem? Essa porra não é motel não ô caralho!"
Adoro homem frouxo por isso, ele já sentiu o tapa na cara antes mesmo de eu pensar em bater nele. O cara botou o galho dentro igual uma tartaruga se encolhendo no casco. Começou a pedir desculpa, pediu para eu aliviar, o filho da puta chegou a me oferecer uma cerveja. Que merdinha esse cara! "Cerveja? Tu tá pensando que eu sou o que? A vontade que eu tenho agora é de enfiar a mão na sua cara! Já pensou se tem câmera aqui? Já pensou amanhã no jornal uma filmagem mostrando você de putaria com a sua namorada e o guarda chegando, vendo e não prendendo por Ato Obsceno? Tu acha que eu vou colocar a minha carreira em risco por causa de uma cerveja?"
Ele tentou contra-argumentar, eu já sabia o que ele ia dizer, mas eu não tinha resposta. Câmera filmando mato no Alto da Boa Vista? Fala sério! Larguei um tapão na cara antes que ele falasse alguma coisa. Deu para ver o olhos dele lacrimejando e o beiço tremendo querendo chorar, mas o garoto foi valente e segurou a onda. "Eu vou fazer o seguinte contigo. Te achei um cara responsa, vou dar uma chance. Espera cinco minutos aqui em cima enquanto eu vou com a sua menina lá em baixo." Ele estava tão assustado querendo terminar tudo isso o mais rápido possível que eu pude perceber pelos seus olhos que não haveria resistência. Ele não queria, sabia que não podia concordar com isso, mas também não tinha forças nem coragem para recusar. Facilitei a vida dele e peguei a menina pelo braço. Ela encarou ele com ódio até onde dava angulo de visão. Ele olhava de volta com cara de culpa.
A gente desceu o suficiente até sumir da visão do otário. Tive que ajudar a putinha já que os braços estavam ocupados cobrindo os peitos e ela ainda estava de salto. Abracei ela com firmeza, levantei o rosto cabisbaixo puxando pelo rabo de cavalo e comecei a beijar. Ainda com os braços cruzados, se cobrindo, ela não reagia, parecia que eu tava beijando uma boneca inflável. Da para acreditar numa porra dessas? A vadia no meio do mato de madrugada com um cara armado fazendo pirraça. Essas meninas novinhas são muito sem noção. Precisam de um choque de realidade.
Ainda puxando pelos cabelos abaixei a putinha até a altura da minha rola. Ela não quis ficar de joelhos então teve que largar a blusa para se apoiar nas minhas coxas. Abri a farda, abaixei as calças e saquei a rola para fora. Ela virou o rosto, mas a minha piroca estava a poucos cm da bochecha dela. Resolvi ser razoável. "Vem cá garota, você está se comportando assim porque me diz? É por causa daquele babaca lá em cima? Tem certeza que você vai arriscar ir pra cadeia por um merda que largou você pra sorte no meio do mato? Ele não liga pra você, cade ele agora? Porque você tá sendo fiel?" Esse foi o meu golpe de mestre. Ela se virou para mim, ficou me olhando calada, sua expressão tinha mudado completamente. As sobrancelhas relaxaram, não estava mais com cara de pirraça. Ela parecia ter entendido o recado. Afastou um pouco para olhar para o meu pau. Ficou analisando. Conheço bem a reação quando elas gostam do meu pau, sou dotado, to careca de ver o brilho de felicidade e espanto quando elas olham a minha rola. É uma coisa discreta, mas totalmente perceptível. A menina adorou meu cacete.
Eu tava meia bomba e ela começou a lamber a cabeça, depois o tronco e até as bolas. Ela lambia igual uma gatinha. Confesso que não entendi muito bem, ela lambia freneticamente. Deve ser algum tipo de fetiche, sei-lá. Minha rola começou a ficar dura e sem botar a mão ela pescou a cabeça do cacete com a boca, começou a chupar. A menina tinha talento. Aproveitei para tirar a blusa dela e jogar no chão. Eu sou muito escroto. O peito dela era médio, o bico apontava para cima e era da mesma cor da pele, quase não dava para ver, o que salvava era a marquinha de biquine. Segurei a puta pela cabeça e comecei a socar a rola na garganta. Minha intenção era gozar na boca dela, mas rapidamente eu percebi que não ia rolar. Quando eu fico com muito tesão é foda, não consigo gozar. Botei ela de pé e mandei abaixar o short. Não é que a vadiazinha desabotoou e abaixou o short até o tornozelo, nem tive que insistir. Por um momento me preparei para rasgar a calcinha dela, um fio dental socadíssimo, mas foi o escuro que me enganou, ela usava nada. Eu confundi a marquinha do biquine com calcinha.
A buceta da novinha tava encharcada! Chegava a escorrer um pouco pelas pernas, a putinha estava muito excitada. Ela se tremeu todinha com o meu pau entrando. Coitada acostumada com a piroquinha do corno. Abri a bunda dela pra meter vendo o cuzinho, adoro. Todo tapa na bunda que ela levava dava um pulinho, mas falava nada. Bati muito naquele rabo novinho, zeradinho. Dava para ver as marcas da minha mão no bumbum branquinho. Eu puxava ela pelo rabo de cavalo metendo forte, queria ver ela pedindo arrego, mas a vadia aguentava o tranco e gemia baixinho.
Comecei a dedar o cuzinho. Era pequenininho. Não sei como a minha rola ia caber ali, só sei que eu ia tentar. Um dedo entrou fácil, dois dedos também, na hora do terceiro ela reclamou um pouco, botei mais devagar, ela disse que ia gozar. Nada disso novinha, tu só goza quando EU deixar! Tirei a rola na hora e soquei no rabo. A lubrificação dela era tanta que foi suficiente. Meti a cabeça, senti o cu apertar e tirei, ela relaxou, meti novamente um pouco mais fundo, ela apertou, tirei mais uma vez, esperei relaxar e soquei no rabo até a metade, fiquei parado um tempo lá dentro dessa vez, depois que entra a metade amigo, vai tudo! Senti as pregas relaxando, ela massageando o clitóris nitidamente se esforçando para facilitar a enrabada. Nisso veio corno descendo a trilha. Ouvi o babaca e fiquei calado. Eu sabia que ele ia ficar sem reação com a cena e falar nada, mas resolvi esperar. Esperei, esperei e só silêncio. Corno manso é foda! Aposto que o filho da puta tá atrás do mato vendo eu currar a namorada dele tocando punheta.
Soquei no cu da novinha até ela gozar. Não demorou muito na verdade. Ela se tremia tanto que por um momento pensei que ia desabar no chão. Eu já estava quase no ponto, mas resolvi gozar em outro lugar. Forcei ela de joelhos puxando pelo cabelo. Impressionante como em pouco tempo a cadelinha já estava adestrada, respondeu o meu comando super rápido. Ficou de joelhos no chão de terra com a boca aberta e a língua de fora, coitada, tá achando que vou gozar na boca! Cara, quando eu fico excitado assim eu gozo litros, sério, é muita porra. Eu já estava ligado no banho que ela ia levar. Senti aquela avalanche percorrendo o meu corpo e se concentrando toda no meu pau, a jorrada foi farta, quase tudo na cara dela, alguma coisa caiu nos peitos, a menina ficou toda lambuzada. Ela tentou se limpar tirando dos olhos e dos peitos com a mão e depois lambendo, mas era muita coisa.
Voltamos para cima. Na verdade eu voltei, ela tentou me seguir, mas tropeçada em tudo com o salto e as pernas bambas. Mandei ele pegar a caixa de lenços que vi no painel do carro e descer para ajudar a menina. Ela estava no meio do caminho, toda descabelada, com a cara coberta de porra, a blusa já amarrada e suja de terra e o short na mão. O corno foi na direção dela e a última coisa que vi foi o babaca todo carinhoso limpando a porra com os lenços enquanto ela tentava vestir o short.