Ostentando a tentação que é a SUA mulher. (Antigo PÉS E CORNOS) CONTRIBUIÇÕES: CORNOSTENTACAO@GMAIL.COM

quinta-feira, 13 de março de 2025

Relato: Essa geração tá diferente.

Para ilustrar esse relato no final coloquei uma entrevista com um rapaz filho de casal liberal, acho que isso reforça um pouco a ideia do texto.






    Fala dono do blog, li umas partes do seu conto "Mãe Joana" e vi essa postagem sobre filho corno e posso te afirmar que essas coisas não são tão fantásticas assim. Tenho uma história pra contar, não é um conto com acontecimentos extremos, se for muito "pé no chão" não precisa postar no blog.
    Vou tentar ser o mais direto possível, não sou escritor. Por diversas razões (inclusive não querer ter filhos) cheguei aos 41 anos solteiro. Como fiquei pulando de relacionamento longo para relacionamento longo nunca tinha usado Tinder, mas um belo dia resolvi tentar. Não sei como é a experiência de todo mundo, mas no meu caso era umas 50 mensagens por dia, sou concursado e tenho uma vida pública, resolvi pagar para ter mais privacidade, só podia ver minhas fotos a pessoa que eu dava match antes. Isso reduziu bastante o número de interações e achei ótimo, a qualidade também subiu. 
    Enfim, depois de um tempo fazendo uso do app resolvi tentar algo diferente, apareceu uma mulher de 40 anos, dizia ter um filho, era bonita, peituda, mas só tinha foto da cintura pra cima, achei estranho mas embarquei. Fomos para o zap, e a conversa foi a melhor que tive até hoje no aplicativo, ela parecia bem safada, mas não me pressionava nem enchia o saco. Uma sexta a noite a gente resolveu abrir a cam, minha expectativa era ver mais o corpo, tava desconfiado que ela era um pouco gordinha, mas não adiantou muito, ela posicionou a câmera o tempo todo no rosto e parte dos peitos, que pareciam estar de fora, mas depois vi que ela estava de toalha. O tempo todo ela ajeitava a toalha parecendo que queria mostrar mais do que devia, fazia isso prestando atenção para onde eu estava olhando. Pensei logo que isso deveria ser algum tipo de armadilha, mas foda-se, fiquei olhando mesmo e ela pareceu gostar. Uma mulher madura com filho, eu já passei dos 40 anos, também não fiquei enrolando e puxei assunto sobre os peitos. Ela sorriu e deu corda, nesse dia ela ficou de topless pra mim, toquei uma pra ela me ver gozando e ficou nisso.
    Depois desse episódio ficamos de nos ver no sábado, ela é professora universitária, o ex marido também. Vi que eles tinham uma condição boa, que o pai é presente, isso me deu um alívio já que não seria aquele tipo de relacionamento onde viro pai e ainda ajudo nas despesas do rapaz. Não quero filho menos ainda assumir o dos outros. Ela ficou de trabalhar no sábado de manhã e de tarde a gente se encontraria. Rolou tudo certo, foi mais uma experiência agradável, no final da tarde fomos pro meu apartamento, a gente se beijou e ela chupou meu pau na varanda (eu gostei bastante disso).
    Conversa vai, conversa vem, aproveitei que ela era bem direta e aberta com fetiches para desenvolver esse assunto. Ao que parece ela procurava um cara dominante e me disse que é mais difícil de achar do que as pessoas pensam. Como desde o início eu fiquei dando ordens nela, comandando as coisas ganhei pontos muito rápido. Ela fantasiava em ser exposta em público, apanhar com tapas na cara e bumbum, ser enforcada e amarrada, adorava obedecer e se sentir impotente diante da minha força. Sempre que a gente transava eu segurava seus braços e ela ficava tentando se soltar, em vão, dava pra ver que isso excitava muito ela.
    O relacionamento estava muito divertido, ela já tinha filho, já casou, tinha a própria casa e não ficava no meu pé, era perfeito, a única coisa que ela insistia era pra eu ir na casa dela. Percebi que fazia meses que só comia ela, tava legal pra mim, a única coisa que me incomodava era o fato dela estar um pouco acima do peso e o filho. Eu ficava sem graça de ir lá, me conheço, sei que ficaria travado por causa do garoto, mas ela me surpreendeu e começou a se cuidar mais, fazer dieta, academia. Foi um claro sinal de que queria me agradar e avançar com o relacionamento. Cedi e aceitei o convite.
    Na casa dela não deu outra, sempre que o menino estava lá eu ficava mais travado, ela parecia nem ligar, por ela a gente se pegava toda hora. Por causa disso fui me soltando, um belo dia cheguei na casa dela que estava me esperando de baby doll, falou que estava sozinha e eu acreditei. Sentamos no sofá pra comer uma pipoca e ver um Netflix, mas eu sabia que isso não duraria muito porque a gente transava toda hora. Não deu outra, começou um alisa alisa, que virou masturbação, depois boquete e por fim uma bela trepada. Assim que terminamos uma barulho de porta se abrindo, mas não era a porta da entrada, era dentro de casa. No impulso cobri meu colo escondendo a rôla com um lençol que estava no sofá. Do corredor que leva aos quartos me vem o moleque andando de boa, fala comigo de longe e vai pra cozinha, pega algo na geladeira, bebe uma água, volta pro quarto e fecha a porta. A gente ficou em silêncio o tempo todo, ela com os peitos de fora me olhando perguntei "Você não disse que estava sozinha?", ai ela me respondeu "Eu pensei que estava, ele me disse que iria na casa de uma amigo aqui do prédio.", fiquei olhando pra ela desconfiado "Mas você não viu a porta dele fechada?". Ela disse "Vi sim, mas aqui a gente não tranca, mas ele sempre encosta a porta mesmo quando sai de casa".
    Foi um susto da porra, mas o menino nem ai. Depois disso fui me soltando, passei a ficar abraçando ela por trás com ele em casa, dando tapa na bunda, alisando os peitos dela, beijava na boca enchendo a mão no rabo como se ele não estivesse no mesmo cômodo. Ela tinha um fetiche de trepar na frente dos outros, poucas vezes fizemos isso de fato, a maioria das vezes foram sacanagens dentro do Uber, mas durante o sexo sempre imaginávamos eu comendo ela puxando cabelo, enchendo de tapa na frente dos alunos da faculdade, ela amava isso. Um dia resolvi inovar e comecei a narrar um episódio onde o filho dela flagrava a gente no quarto e ficava olhando, ela entrou na onda, sempre curte todas as putarias que eu sugiro, mas depois me disse que não sentia tesão imaginando o filho nessa situação.
    Até ai ok, o problema é que ela me dava sinais contraditórios. Uma vez estávamos num restaurante perto da casa dela, do nada a safada veio com o pé descalço por baixo da mesa e começou a massagear minha pica, olhei pra ela sorrindo quando ela me disse "Meu filho costuma vir aqui direto depois da escola com os amigos". Outra vez ela ficou me provocando enquanto passava um pano no quarto do filho, não resisti e trepamos ali mesmo cercado de fotos do garoto ainda criança com ela do lado. Metemos na cama do rapaz comigo falando "Você é uma puta, uma mãe puta sabia!" e ela me respondia "Sou sim, sou SUA puta!".
    Depois disso fiquei refletindo bastante, esses não foram os único episódios onde ela colocava o filho no meio de algo com conotação sexual, mas dizia que não gostava, até que me deu uma luz. Nosso relacionamento era todo baseado em dominação, ela adorava ser usada, dominada, abusada, falava que eu era o dono dela, chegou a comprar uma coleira com meu nome e tudo. Resolvi inserir o filho dela nesse contexto, comecei a dizer que eu mando nela e na casa, que não vou ficar me adaptando a ninguém, nem ao filho, se eu quiser comer ela vou comer, se quiser chupar os peitos vou chupar e só paro quando estiver satisfeito. Para minha surpresa deu certo, mesmo coisas mais pesadas ela parecia curtir e entrar de cabeça, falei que meteria nela na sala com o filho em casa, ela dizia que sim, que sou seu dono e faço o que eu quero.
    Isso tudo começou só na falação durante o sexo e em mensagens que trocávamos, mas fui botando na prática. Ela costumava ficar em casa de camisola sem nada por baixo obedecendo as minhas ordens. Antigamente eu dedava ela mas parava imediatamente quando o filho aparecia, agora eu continuava, só parava quando ele vinha diretamente na nossa direção falar com a gente, e mesmo assim ficava por tempo suficiente pra ele entender o que estava rolando. Para minha surpresa ela nunca teve o impulso de tirar minha mão, mesmo quando o garoto vinha falar com a gente. Loucura!


    Eu não me aguentei por que nessa altura do campeonato o menino só não viu boquete e sexo, de resto a pegação era forte com ele em casa, então resolvi conversar com ela, perguntei se o garoto estava de boa mesmo, se ele falava alguma coisa e ela me disse que sim, disse que eles são assim hoje em dia. Me contou uma história do último carnaval que passou solteira, ela foi com o filho e os amigos dos filho, tudo adolescente. Um dos rapazes foi em casal e a menina beijava outras meninas a vontade, ela ficou horrorizada mas só conversou com o filho depois que chegou em casa e ele disse que isso era "de boa".
    Aparentemente ele acha tudo normal, ela disse que já perguntou sobre vender fotos pelada uma vez e ele disse que não ficaria chateado, ela não tem a intensão, falou só para provocar, mas ele nem ligou.
    Concluindo e sendo bastante honesto, não senti qualquer tesão do menino em relação a mãe ou de ver a mãe trepando (esse lance de cuckson que vc falou), ela sim me parece que gosta de ver me impondo, pegando ela na frente do garoto como se fosse um macho alfa determinando seu território, mas ele não. Só que realmente é uma geração que parece muito acostumada a exposição e eles não ligam muito se a mãe tá pelada na internet ou trepando com geral.


"Você já entrou no xvideos e viu sua mãe lá?"

"Já"