Cornostentação: novembro 2023

"Ai amor, sei-lá, não gosto muito dessa história de pagar pra filmar, corta muito o tesão e o fetiche para mim, prefiro algo mais natural, nem que seja um sorteio com um seguidor. Profissional eu tô fora! Eles vão querer um conteúdo compartilhado, vão postar nos sites deles e perco o controle das minhas mídias, mesmo apagando as minhas coisas sempre vai ter conteúdo meu no site desse povo, não quero!"

"Eu te entendo, de verdade, mas não é fácil achar um macho pauzudo e metedor com horário disponível, que aceita filmar e que aguenta a sua disposição de meter 40 minutos sem parar. Homem assim só ator pornô, mixê, tem que ser profissional. Sua mãe deu muita sorte com o Tião."

"Acho engraçado que essas casadas com corno vivem trepando com macho gostoso, toda semana um diferente, parecem não ter dificuldade, os maridos delas sempre arrumam comedor."

Gustavo sabia que era verdade, depois da viagem ficou com fixação nesse fetiche, vivia pesquisando, assistindo pornografia e até conversava com alguns casais e, na maioria dos casos, o corno que caçava macho pra esposa. O problema que ele não sabia como, já havia tentado algumas redes sociais de swing, alguns rapazes mandam mensagens para ela, mas no final das contas a maioria é mentiroso, furão ou simplesmente não se encaixa no perfil que procuram.

Depois dessa conversa ele adotou uma abordagem agressiva e foi direto nos comedores populares, aqueles que comem quase todas as casadas mais bonitas e cobiçadas, mas não vendem conteúdo, apenas os dito:"raiz". O resultado foi decepcionante, todos pareciam de difícil acesso, a conversa não rendia muito ou simplesmente nem davam bola, Gustavo tava ficando desesperado até que um dia um casal, desses bem famosos, buscou uma aproximação.

"Vi os seus conteúdos e adorei, você é linda demais, sua mãe também é muito bonita!"

"Opa, aqui quem tá falando é o namorado, normalmente sou eu que tomo conta dessa parte para ela. O primeiro contato, sabe?!"

"Sei sim, meu marido também cuida disso pra mim, mas a gente percebeu que temos mais resultado quando eu abordo as meninas."

"Imagino que sim."

"Enfim, achei sua namorada linda, ela é bi? Será que ela topa uma festinha nós duas, vai ficar um conteúdo legal com certeza, temos seguidores que buscam coisas parecidas, pode ajudar a turbinar o perfil também, o que acha?"

"Então, ela até curte, mas no momento a gente está penando pra arrumar comedor, nossa intensão era começar a fazer conteúdo com ménage, mas tá difícil viu, nunca pensei que seria tão complicado ser corno!"

"Hahahaha, você é ótimo, parece meu marido, ama tomar um chifre, impressionante! Fica horas e horas na internet atrás de macho pra mim, se depender dele dou pra um comedor diferente todo dia, mas é normal, com o tempo você pega o jeito, aprende os canais corretos, vai por mim."

"Canais corretos? Já estou cadastrados nas principais rede sociais do ramo, inclusive as mais exclusivas que exigem assinatura e pagamento mensal, qual outro canal poderia ser, tem como me dar uma ajuda?"

"Olha, saber direitinho eu não sei, o que eu posso te falar foi que tudo mudou depois que recebemos uma indicação de um casal experiente, eles nos passaram um contato de um grupo de comedores mais antigos, os caras comem mulher casada desde o tempo dos classificados em revista pornô! Meu marido que fez o contato e marcou tudo, não sei direito se esse foi o motivo, só sei que depois desse encontro tudo mudou, foi uma fartura de comedor, cheguei a marcar dois e até três encontros por semana com macho diferente, tudo de alto nível, só experiência boa."

"Grupo de comedores? É que na verdade a gente não está atrás de profissionais, queremos algo mais natural, pode ser comedor experiente, mas nada de produtor de conteúdo tá ligada?"

"Sim, é isso mesmo, eles tem redes sociais mais para contato com casadas, não cobram conteúdo, nem são profissionais."

"Porra, legal! Me passa o contato deles."

Gustavo se surpreendeu muito com a facilidade, eles eram bem acessíveis, estavam sempre a disposição e muito educados. Na verdade ele falou sempre com a mesma pessoa que parecia ser o líder. Depois de muita conversa ele ficou convencido de que seria uma boa experiência, o cara deixou ele a vontade e se mostrou muito empolgado com as fotos da Estela de biquíni, roupa de academia e peladinha. Sempre falava "Só aparecer, nem precisa marcar".

Nas conversas ficou claro a mágoa que ele tinha com os solteiros e que sua vontade era marcar um encontro bem legal para dar uma animada. O líder, bem experiente, tranquilizou o rapaz dizendo que prepararia uma festinha perfeita para a ruivinha.

Convencer Estela foi mais fácil do que ele imaginava, ela sequer viu as fotos do grupo, nem ligou para o fato de serem mais velhos e morarem longe, topou na hora! Disse que essa é a função do corno manso e que confia plenamente nele. Já chamava assim de tanto flagrar ele tocando punheta para os vídeos com Tião. Gustavo marcou tudo aceitando o conselho da negada em fazer a festa num domingo, quando o trânsito está mais fácil.

O endereço marcado fica na Zona Norte da cidade, a parte menos favorecida, uma região que eles conheciam pouco, então foram de Uber. Chegando lá desceram do carro e tiveram uma surpresa amarga. O lugar era bem esquisito, a maioria das casas são sobrados velhos e detonados, a rua e calçada bastante esburacada e suja, os fios fazem um emaranhado parecendo até teias de aranha. Estela estava com um vestido azul bem vivo, super curto, com as costas de fora e um decote enorme deixando claro que estava sem calcinha ou sutiã. As unhas do pé pintadas num vermelho sangue, a sandália de acrílico transparente e uma tornozeleira dando um toque especial. Nas mãos pulseiras de ouro, anéis, também usava brinco de argola, estava super bem maquiada, o cabelo feito no salão, era um visual que contrastava totalmente com o ambiente em sua volta.

Ela ficou visivelmente nervosa, olhando para os lados viram dois pretos, bem velhos, numa porta que ficava apertada entre uma loja fechada e um boteco vazio. Antes que pudessem desistir perceberam que acenavam para eles. "Agora já era, vamos lá!" disse Gustavo evitando ao máximo mexer a boca.

Eram dois sobrados geminados, a porta levava para o segundo andar da loja fechada. Um deles era magro e um pouco mais alto que a Estela, sua careca lisa brilhava e os poucos pelos que tinha eram grisalhos. Ele era seco como uma árvore velha, suas mãos e pés denunciavam uma vida difícil de trabalho puxado. Ao seu lado tinha um outro coroa um pouco mais jovem e alto, era mais gordinho, nada exagerado. Eles receberam o casal com muita simpatia, pareciam dois vovozinhos simpáticos, elogiaram muito a Estela e convidaram para entrar. O corredor estreito é quase todo de azulejo iluminado apenas por lâmpadas frias. Os velhinhos continuaram muito educados e respeitosos, além de bem humorados.

"Adoramos as novinhas sabia? Ainda mais linda como você. Antigamente era bem raro, até o início dos anos 2000 a esmagadora maioria dos casais liberais eram bem mais maduros, com filhos já maiores. Casais jovens assim como vocês tinha, mas era bem raro, ainda mais perfeita desse jeito, parecendo uma capa de revista."

"Que isso, vocês exageram também." Estela respondeu lisonjeada e tímida ao mesmo tempo.

"Tenho certeza que os rapazes vão adorar, outro dia veio uma menina de 18 anos, o namorado tinha nem 20, pareciam recém saídos do ensino médio, uma gracinha! Chupava igual uma bezerra, tá namorando um colega nosso, no início é bom arrumar um fixo."

"Vocês que são uma gracinha."

Chegando no andar de cima tinham mais outros quatro, cada um com um tipo físico diferente, em comum apenas a idade avançada e a cor de pele. Eles voltaram a elogiar muito Estelinha, nada de mão boba nem de apressar as coisas. Eles vivam pegando nela, tocando nos braços e na cintura, beijo no rosto, estavam se comportando muito bem. Estela sentia que se andasse nua na frente deles só rolaria algo se ela deixasse e esse pensamento deixou a ruivinha excitada.

Eles apresentaram o quarto onde iriam "brincar", era totalmente azul, tanto as paredes quanto o teto, inclusive os poucos armários, até a roupa de cama era azul. O quarto parecia uma tentativa de simular um motel barato. Depois de oferecer água, cerveja, e até tira gosto (sendo tudo educadamente recusado) pediram pra Estela se sentar na cama e tiraram suas sandálias "Pra você ficar mais a vontade".

Ela realmente estava gostando da atitude e do clima no local, aquele medo inicial já tinha passado e estava bastante a vontade inclusive. Eles sugeriram que todos subissem na cama para tirar uma foto, Estela disse que o namorado não se incomoda em ficar de fora tirando as fotos. Gustavo concordou quase aliviado e ficou registrando os 6 pretos em volta da sua ruivinha naquela aquarela azul.

Os caras realmente pareciam saber conduzir as coisas, quando Estela perdeu o olhar arregalado e assustado para risadas constantes, já bastante relaxada, as mãos da cintura desceram para o rabão sem qualquer protesto, os beijos no rosto foram para o pescoço arrancando deliciosas risadas da menina. Aproveitando que ela estava mais solta uns começaram a abaixar as calças revelando suas rôlas cavalares. Inclusive o dote dos velhinhos surpreendeu ambos. Gustavo tava imaginando como uns coroas desses poderiam ser uma lenda no swing, mas parece que descobriu.

Estela estava visivelmente excitada vendo aquele bando de pau balançando pra lá e pra cá. Tirou o vestido pela cabeça ficando totalmente peladinha. Ainda em cima da cama continuou tirando fotos, mas agora levando encoxadas, segurando picas, se divertindo horrores com a negada old school.

Já de joelhos ela botava as pirocas todas em sua cara, beijava a cabeça, acariciava os saco, e lambia as maiores veias que encontrava, se sentia totalmente submissa e nem lembrava que estava cercada de coroas com mais de 60 anos, eram todos varões bastante viris agora.

Um deles parecia querer chupar sua buceta rosinha e lisinhas, mas ela não deixou, chamou seu namorado, que deitou de cabeça para cima na cama, depois Estela de joelhos na cama sentou na cara do Gustavo e rebolou até encaixar na posição perfeita melecando a cara toda. Mamava um, depois o outro, depois o outro, parecia não conseguir focar em uma pica, já estava numa espécie de êxtase. Gozou forte na boca do namorado enquanto mamava um cacete tão grande quanto o do Tião, talvez maior!

Como eram experientes perceberam o momento certo, expulsaram o Gustavo da cama e botaram ela de 4 para meter. A maioria deles quase não falava, pareciam ser pessoas bem simples com um único objetivo: foder a ruivinha rosinha. Mostrando a sintonia de um grupo entrosado o primeiro a meter era o menor, não to dizendo que o cara era pequeno, só era o menor no meio de tanta anaconda. O cacete preto entrou alargando tudo, preenchendo ela todinha, ele foi metendo com calma até sentir que ela já tinha relaxado o suficiente, outro ficou sentado na frente ganhando uma deliciosa mamada. Cada rola nova que entrava era um pouco maior alargando a menina cada vez mais.

Depois que a fila rodou algumas vezes e Estela gozado umas duas, um dos coroas foi enfiando seu dedo velho e ossudo, calejado pela idade e trabalho pesado no rabinho rosa e macio. Com três dedos entrando ele sabia que já estava pronto pra meter o cacetão escuro no rabo da menina e meteu.. O pau deslizou bem e entrou com bastante facilidade. Outro negão veio por baixo querendo comer a buceta que agora estava vaga. Estela não ofereceu resistência, até ajudou na posição. Gustavo olhava a cena com um tesão que nunca havia sentido antes. Um preto velho e magro, seco como um galho, pés castigados, dedos tortos por um joanete, socando no rabo da sua linda namorada, outro por baixo não tinha uma aparência melhor e metia na buceta esticando tudo até o limite. Um último socava a boca carnuda até onde a pica era capaz de entrar fazendo ela lacrimejar. Estela de tão branca cercada por peles escuras parecia brilhar! A dupla penetração durou muito pouco tempo, em menos de um minuto ela tremia as pernas e gemia de um jeito estranho que nem parecia humano, como uma gata ronronado. Esse foi o orgasmo mais intenso da vida dela até então, foi tão forte que parecia não ter forças para continuar metendo, deitou no peito do coroa que metia na buceta e quase apagou. Eles continuaram a socar até gozar, Estela sentiu muito tesão com os dois gemendo quase ao mesmo tempo, mas não tinha forças para mais nada enquanto a negada esvaziava o saco dentro dela.

Deitada na cama de barriga pra cima tomou leitada do resto, gozaram na cara, peitos, cobriram ela de porra enquanto sorria grogue e satisfeita, mal conseguia abrir os olhos. Chamou o namorado para dar um beijo, ficava acenando sem forças para falar, Gustavo se fez de desentendido, mas os coroas botaram pilha e ele acabou cedendo. Ela beijava ele com bafo de pica e saco, tinha porra gosmenta para todo lado. No início ele estava bem resistente, mas foi cedendo aos poucos deixando o tesão comandar suas ações.

Estela tomou banho, bebeu bastante água e sentou no colo do namorado para conversar com os machos, era a única peladinha e nem parecia se importar.

"Estou me sentindo mal agora, vocês me receberam tão bem e nem consegui dar conta de todos. Tiveram que apelar pra punheta, sacanagem, infelizmente sou ninguém, consigo mais nada hoje."

"Deixa de bobeira menina" falou o careca magrinho "A gente já sabia que seria assim, é muito raro alguém aguentar os 6 aos mesmo tempo, normalmente a gente faz festa com 2 ou 3, juntamos o grupo para te dar boas vindas e uma festinha especial."

"Boas vindas? Essa foi a melhor recepção que tive na vida, quem olha vocês por ai nem imagina, estão melhor que muito novinho, meu namorado tem metade da idade de vocês e goza duas vezes mais rápido, isso sem mencionar o tamanho da pica." Gustavo ouviu isso recebendo um carinho no cangote, sem protestar.

"Se gostou tanto pode voltar, estamos sempre a disposição, nem precisa marcar, você tem passe vip! E tenho certeza que a partir de agora vai chover comedor atrás de vocês."

"Aé, seria uma boa, o Gustavo tá tentando faz tempo sem sucesso".

"Pode ficar tranquila, estão devidamente introduzidos nesse universo, seu batizado está concluído com êxito, vamos botar seu nome na rodinha de machos, não vai faltar pica!"

"Tá ouvindo amor! Agora não tem mais desculpas!" Estela falou rindo abraçando e beijando o Gustavo na bochecha. "Mas eu nem sei se quero conhecer mais gente, meu objetivo agora é ser putinha de vocês, podem postar falando isso, que sou a cadelinha ruivinha da negada, quero dar pra todos vocês e seus amigos, amei a experiência, sou todinha de vocês! Fico imaginando minha mãe aqui, já pensou Gustavo, mãe e filha nesse quarto?"

Estela, que estava sentada bem em cima, sentiu a rôla imediatamente reanimando e se divertiu com isso. "Verdade, ela curte os novinhos, mas preto ela gosta de qualquer jeito. Seu pai iria adorar."

"Teu pai é corno manso também menina?"

"Super, botava a negada pra comer minha mãe, depois entrei na brincadeira também."

"Rapaz! Essa geração realmente é premiada, a gente já comeu mãe e filha antes, mas as duas eram solteiras, isso seria diferente, trás ela aqui, vamos adorar."

"Estava pensando em viajar e levar vocês junto comigo, todo mundo hospedado na casa do meu pai, todos os 6, ou quem sabe mais! E podem ficar tranquilos que o Gustavo divide as despesas com meu paizinho, né Gustavo?"

"Sim, claro, assim, tem que falar com seu pai antes, mas a gente pode ver isso sim." Respondeu gaguejando, sem muita convicção, tentando processar a informação enquanto falava.

Depois desse dia foi batata! As portas se abriram e solteiros de alto nível começaram a procurar o casal, mas Estela só tinha olhos para a negada do quarto azul, as fotos e vídeos foram o maior sucesso no seu site que crescia exponencialmente. Gustavo vazou algumas fotos no fórum a pedido dela que estava curiosa para ver os comentários pesados que fazem lá.

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