domingo, 6 de setembro de 2020

Relato: Como tudo começou

 


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(CORNO) = Talvez esteja na hora de explicar um pouco sobre a gente, colocar um contexto nas nossas fotos. É importante esclarecer que vivemos numa comunidade conservadora sem referências para o nosso estilo de vida atual, assim como não temos um motivo especial, objetivos ou um tipo de agenda. Descobrimos tudo sozinhos e ainda não pretendemos parar.

Eu conheci P numa festa na minha casa, ela veio com sua irmã, que era casada com um amigo meu. A primeira coisa que veio na minha cabeça foi "nossa, ela é gostosa e não tem noção disso". Inconscientemente ela estava usando um baita decote e todo mundo desejando ela, geral secando o decote dela. Ela nem percebia, ela não estava atrás de atenção, ela apenas se sentia confortável assim, que potencial!

Nós começamos a ficar logo após eu me formar e percebi que ela ficava muito excitada toda vez que dávamos uns amassos em público, inclusive ficava ainda mais excitada quando percebia que espiavam seu corpo. Com o tempo eu tive que masturbar ela in diferentes ocasiões, em bares, concertos, no meio da rua, estacionamentos, e o orgasmo dela era intenso, a ponto de as vezes os outros notarem. Apesar disso, P era relutante em aceitar que é exibicionista (isso tudo aconteceu antes da internet, muito antes de telefones celulares, nas eras escuras da humanidade). Nós conversamos bastante e eu tinha que, constantemente, tranquilizar ela (e a minha pessoa também), sempre buscando o lado divertido da coisa. Valeu a pena cada momento. Passo a passo, com altos e baixos, ela foi ficando confortável com tudo isso.

Eventualmente P ficou tão a vontade com isso que se exibia com a janela do quarto aberta ou saía de casa sem calcinha mesmo sozinha (a gente não morava juntos), trabalho, feriados, noitadas com os amigos, casamentos e tudo mais. Era questão de tempo que outras aventuras começassem a rolar, apesar da gente não fazer ideia do que estava por vir.

Quando nosso relacionamento ficou firme continuamos com o exibicionismo e temos orgulho em dizer que muita gente viu a P em vários níveis de nudez. As vezes era sem querer, as vezes querendo, as vezes a gente fazia até encenações e isso era parte da diversão. Imagina, quantos casais podem conversar sobre como mostra a buceta da sua mulher, ou peito, ou qualquer coisa para outras pessoas, estranhos ou não... Inclusive hoje em dia, com muito mais informação e permissividade, isso não é comum. Voltando para o passado, quando isso nem era comentado.



Depois da faculdade P teve diversos empregos, mais ou menos um ano, enquanto consolidava sua carreira morando com os pais. Nós morávamos em cidades diferentes nessa época por causa dos nossos empregos, mas a gente se via com frequência e nos falávamos todo dia. Quero dizer, conversa de verdade, não tinha celular nesse tempo e nem internet. A gente até trocava carta, sim existiram tempos assim.

Enfim, ela teve vários episódios sozinha, na maioria das vezes com estranhos até que ela saiu com um amigo (que sabia da minha existência, mas enfim). Ela não chegou a meter com ninguém, até porque vivíamos em uma comunidade muito conservadora, tínhamos medo dela pegar fama, prejudicando inclusive seu trabalho. Eventualmente conversamos muito sobre tudo isso e decidimos que se ela tivesse uma chance deveria aproveitar, ainda inseguros sobre o que isso significava. Estávamos no nosso próprio caminho descobrindo, confiando um no outro cada dia mais e mais.

Quase aconteceu, sem mim, em um casamento (eu fiquei preso no trabalho). Ela conheceu um cara legal que estava flertando com ela, bebeu um pouco, dançaram juntos e levou ela para um lugar mais confortável no jardim da casa de festas, sob um lindo luar. Eles começaram a se beijar de forma apaixonada, rapidamente ele começou a passar a mão nela, por debaixo do vestido e percebeu que ela estava receptiva, por baixo, surpresa (sem calcinha!). Ele abriu as calças para colocar o pau pra fora ao mesmo tempo que levantou o vestido dela quando, de repente, eles escutaram um barulho, então eles descobriram que tinham uns 4 ou 5 caras da festa espiando eles, dois deles conhecidos da P. Ela teve que fazer o amante parar, se arrumou e voltou para a festa. Estranhamente ele estava com mais vergonha que a P e deu uma desculpa esfarrapada para fugir da festa. Depois ela descobriu que ele tem uma namorada que não estava na festa e ficou com medo de alguém contar pra ela.

Quando ela me contou na manhã seguinte eu dei os parabéns a ela por aproveitar a oportunidade. Ela não tinha certeza do que havia acontecido, se ela tinha admiradores, mas me confessou que estava muito excitada (e bêbada), e tava disposta a tudo inclusive deixar ele meter sem camisinha, no calor da batalha. Ela não sabia o nome dele, porque quando ele chegou nela a música estava alta nem deu para ouvir.

Tinha esse cara chamado O, que era ex da P que acabou virando amigo. Nessa época, P e eu estávamos no inicio do relacionamento. Teve uma feira na cidade (uma vila com arquitetura medieval) e P foi para a casa da família com suas duas irmãs e mãe, mais seus dois cunhados, mas eu não pude ir. O acabou indo e eles acabaram se encontrando por acaso na feira, junto com várias pessoas, amigos, conhecidos, desconhecidos, você sabe, o usual. No final da noite P decidiu ir e O se ofereceu para acompanhar, suas irmãs já tinha saído mais cedo. Ele partiram normalmente, mas quando chegaram numa rua deserta ele beijou ela e ela beijou de volta. Depois de uns minutos O abaixou suas calças, tirou a calcinha dela e meteu ali mesmo contra o muro. Rápido e violento... as pessoas ficaram desconfiadas depois que eles saíram, mas ninguém tinha certeza de nada, mas a dúvida não durou muito, O contou pra todo mundo no dia seguinte se gabando.

Ela me contou tudo na manhã seguinte quando acordou. Isso foi maravilhoso! Os parentes estavam olhando para ela com olhar irônico (positivamente) e uma das irmãs perguntou o que estava rolando (ela foi comprar café da manhã e escutou uns rumores). Ela contou que O comeu ela, mas que ela não tinha intensão em me largar e que torcia para eu nunca ficar sabendo. P fez força pra não rir, mas sua irmã perguntou como foi e ela respondeu "como sempre" e as duas puderam rir juntas.




Eu incentivei ela a fazer e ela agradeceu. Nessa noite eles iam jantar na casa da família, uma casa de pedra de três andares. eu disse pra ela convidar O e se comportar como uma safada, ele já foi parte da família no passado. Antes do jantar todos estavam conversando e bebendo vinho, teve um comentário engraçado sobre reencontros. Um pouco antes deles sentarem na mesa P disse para O ir com ela para o quarto que ela ia mostrar a decoração nova. Eles foram na frente de todo mundo, normal. Quando chegaram lá P beijou ele e abriu as calças dele. O pegou P e fez ela ficar de costas, empurrou ela na cama, tirou a roupa dela, ficou completamente nua, botou a rola pra fora e fodeu ela bem forte e bem rápido, a porta ficou aberta. Não durou muito ele gozou dentro dela, em menos de 5 minutos.

Quando eles voltaram para a sala de jantar, todos os olhos estavam neles. Era óbvio o que tinha rolado. P fez bastante barulho, sem exagero, e ela se arrumou de qualquer jeito, sem limpar a porra nem nada e O estava claramente com aquela atitude de machão comedor, orgulhoso e cheio de atitude. 

O resto do jantar foi ótimo e no final O foi embora para uma festa com os amigos. Depois a gente ficou sabendo que ele contou pra todo mundo que comeu ela novamente, que ela desejava a rola dele, implorava para ser fodida, e que amou!

Infelizmente ele estava viajando no dia seguinte, mas P tinha mais uma aventura, agora, sem o O...

P estava cansada portanto foi dormir logo depois do jantar. Ela não tinha dormido muito nos últimos dias e ainda tinha trepado violento duas vezes com o O que todo mundo ficou sabendo, mas em nenhum momento ela gozou, apenas O gozou duas vezes na buceta dela, portanto ela se sentia cansada, feliz, exitada e tonta ao mesmo tempo.

Ela acordou tarde, se sentindo preguiçosa e ainda feliz. Ela estava pelada, ela dorme assim. Ela ouviu vozes na cozinha, um andar abaixo. Ela reconheceu a voz, sua mãe, as duas irmãs e outros 2 ou 3 homens amigos da família. Eles estavam se preparando para caminhar. Era domingo e P ia embora naquela manhã

Ela me mandou uma mensagem de texto e nós conversamos um pouco (estávamos na era dos telefones celulares, mas sem internet). Ela decidiu tomar café antes de tomar banho. Ela me contou que gostava da ideia da buceta dela ainda estar com gosto da rola do O, e eu amei isso. Eu desafiei ela a provocar os caras que estavam lá embaixo antes deles partirem. Ela aceitou o desafio, possivelmente por causa do tesão que ainda sentia

Ela simplesmente colocou um pijama velho que já havia perdido todos os botões e saiu do quarto. Ela ouviu os preparativos para saírem e esperou um pouco para aparecer na porta da cozinha onde eles teriam uma visão perfeita das escadas conforme ela fosse descendo. Ela fez um barulho com a porta do quarto para atrair atenção, fingindo estar ainda sonolenta, começou a descer lentamente, sentindo os olhares, curtindo a adrenalina e vergonha, fingindo estar olhando o celular para eles pesarem que ela não tinha percebido eles lá, descalça, camisa aberta, buceta totalmente a vista, seus peitos parcialmente cobertos. Até hoje ela fica impressionada como teve a ousadia de fazer isso e ainda se manter no personagem conforme ela tremia por dentro.

Quando ela chegou na cozinha fingiu surpresa e disse "oi", sem se cobrir. Ela até começou a andar com eles quando fingiu, finalmente, perceber que estava seminua. Então ela deu um sorriso, pediu desculpas, se cobriu, e sentou no banco da cozinha cruzando as pernas, com seu bumbum nu em contato com a pedra, suas pernas totalmente descobertas da cintura para baixo

Eles conversaram mais uns minutos e então foram caminhar. Como eles não iam mais ver a P, ela foi beijar todos para se despedir, se esquecendo do pijama. Suas irmãs achavam graça enquanto a mãe olhava de cima a baixo falando que ela é maluca e todos começaram a rir na cozinha. Os homens, felizes, acenavam pra ela. Quando ela ouviu a porta fechando ficou pelada novamente e me ligou para um "sexofone" até que, finalmente, consegui gozar.

Mais tarde sua irmã contou que todos passaram a tarde contando o acontecido para mais pessoas fazendo P ficar um pouco famosa na época. Ficou rolando uma fofoca por um tempo

Bons tempos...




Sei que o relato é grande mas pra quem curte saber um pouco mais sobre o assunto vale outro, é bem franco e as coisas acontecem na hora certa, coberto de fetiches, descobertas e cumplicidade. Vale também como alerta para os futuros cornos mansos que fama faz parte e precisa estar ao lado dela, andar de mãos dadas assumindo sua hotwife mesmo quanto o  bairro todo estiver falando que sua esposa é vagabunda.

2 comentários:

  1. Top esse relato! Contemos mais sobre a vida liberal de vcs . Amei.bjs...

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  2. Muito bom. Os pais da minha ex moravam em um sítio, nós já praticamos exibicionismo. Mas um dia estávamos a uns 30 metros de casa limpando folhas e pelo calor ela estava só de short e sutiã... Ela tinha uns peitos lindos. Fartos. Muito brancos e com o mamilos rosados grandes. Quando ia voltar pra casa tirei o sutiã dela e voltei para casa. Ela não disse nada. Quando entrou em casa de topless na frente dos pais Edo irmão. Foi uma delícia. E ninguém comentou nada. Agiram com naturalidade.

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