quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

Conto: Vingança Social


Conheci minha esposa na faculdade, a gente sempre foi muito engajado politicamente, envolvidos em movimentos sociais, protestos, essas coisas. Somos assim desde os tempos da escola, portanto era natural que um dia a gente se esbarrasse. Dividimos as mesmas convicções políticas e ideológicas, mas a real é que somos bastante diferentes. Eu sou o tipo magrelo, baixo, beleza mediana, barbudo, uso óculos, aquele estilo camisa de Che Guevara, calça jeans barata e tênis surrado. Sou bastante calmo, falo pouco, tiro ótimas notas, mas adoro esse ambiente agitado "revolucionário". Ela é totalmente diferente, tem um temperamento difícil, personalidade forte, é bem maluca, muito doida mesmo! Já usou todo tipo de droga, fez suruba, um dia andava igual uma hippie, outro dia toda patricinha, se jogava de cara nos movimentos, enquanto eu sempre fui o rapaz nos bastidores. Logo de cara tivemos o total apoio dos amigos e da família dela, tinham a esperança que o relacionamento comigo acalmasse um pouco a fera. Já meus pais não curtiram muito, especialmente a minha mãe, o meu pai nem tanto, ela sabia que um cara como eu só pega uma mulher como ela quando é problemática. Por outro lado ela tinha a convicção de que só um cara como eu aturaria tudo e ainda receberia ela de braços abertos.
O tempo passou e parece que a estratégia deu certo, nos formamos, começamos a trabalhar e a rotina acalmou as coisas. Ela é assistente social, eu sou professor universitário. Ao que tudo indica essa profissão foi um achado, ela cuida das pessoas que mais precisam, se sente relevante, faz a parte dela para mudar o mundo.
Por vários anos nossa vida seguiu bastante calma, quem convivia nem imaginava como ela foi no passado. Meus alunos até tem noção já que não abri mão das camisas de Che Guevara e do brinquinho solitário na orelha esquerda dando uma pista do meu ativismo. No entanto essas eleições mudaram tudo. No dia da apuração ela ficou colada na TV torcendo pelo inevitável, tava na cara que a esquerda ia perder, mas ela seguia com esperanças. Já no final da noite quando o resultado foi confirmado a coitada chorou muito, nem dormiu direito. Eu assimilei bem, já vinha me preparando psicologicamente.
Mas foi no dia seguinte que as coisas começaram a esquentar de verdade. Ela tava diferente, não sei explicar, parecia que aquela doidinha da adolescência tinha voltado de alguma maneira. Não to falando que ela estaria disposta a ficar pelada na Marcha das Vadias novamente, ou passar o dia todo em protesto, mas deu pra sentir algo diferente, um brilho nos olhos. Ela foi com uma roupa mais decotada que o normal, os peitos dela são de médio pra grande e, apesar de quase não ter usado sutiã na juventude, eram bastante firmes ainda. Chegando em casa ela me contou, toda feliz, que os rapazes ficaram olhando pros peitos dela, quase não conseguiam disfarçar, ela achava bonitinho.
No dia seguinte foi ainda mais ousada, voltou a sair sem sutiã com uma blusa que não era transparente, mas parecia, de tanto que marcava o bico do peito. Dessa vez ela me contou que até ereção os meninos tiveram que disfarçar. Muita gente vai achar estranho uma mulher casada sair de casa assim, com essas intenções e ainda contar tudo para o marido, mas com a gente é assim, ela sempre teve liberdade de fazer e me contar, sei que essa foi a forma que ela encontrou pra protestar, transgredir as regras, fora que eu estava me beneficiando, nosso sexo, que não tava muito frequente, voltou com tudo.
Em pouco tempo veio o balde de água fria (pelo menos para mim) ela foi transferida para uma casa de custódia, essas casas onde os presos ficam em regime aberto sendo reintegrados ao mercado de trabalho e a sociedade. Ela por outro lado ficou tranquila, disse que na época de faculdade estagiou em presídio por uns meses. Eu nem lembrava disso.
O trabalho novo deu uma energia nova na vida dela, chegou a esquecer as derrotas nas urnas e se dedicou quase exclusivamente ao trabalho. Ficou mais vaidosa também, quando quer se arrumar, ela sabe, fica um avião! Me dizia que os rapazes gostavam, fazia bem pra eles. Confesso que me dava medo, mas ela parecia saber o que estava fazendo.
Em pouco tempo virou a favorita no lugar, ela e mais uma outra faziam um sucesso enorme, ajudavam muito os caras. O problema de hoje em dia são as redes socais, eu sei como minha mulher é carinhosa. Comigo nunca, afinal sempre tive de tudo, estudei em escola particular, fiz faculdade, casa própria, a atenção dela sempre foi para quem mais precisa, no trabalho ela não economiza beijos, abraços, está convencida que o carinho pode salvar essas pessoas. Como na internet o alcance é ainda maior procurou registrar tudo no seu instagram. 
Suas redes socias estão cheias de fotos abraças com presidiários, dando beijo na testa, ganhando beijo na bochecha, ela adora abraçar eles apertando a cabeça contra os peitos macios, sem sutiã, sabe que faz bem pra eles. Mas o que deu polêmica foi a foto com os "problemas" da casa. Todo lugar tem os problemáticos, lá não é diferente. Enfim, ela postou uma foto sanduíche, abraçada no meio de dois negões. Abraçava eles pela cintura cintura, o mais alto abraçou de volta pelo ombro e o mais baixo colocou metade da mão na bunda dela e a outra metade no quadril. Aquela mão marota.
Quando eu vi meu sangue subiu na hora, foi tenso, dava pra ver a maldade no cara e a inocência nela, meus amigos me zoavam, mas todos sabiam que era sem maldade. Conversei com ela sobre o assunto, não fui direto, mas deixei a entender que seria melhor apagar a foto. Na maior naturalidade ela me disse que da intimidade sim para os rapazes, que eles estão acostumados a viver num ambiente onde as mulheres se comportam dessa maneira e portanto é assim que ela ganha a confiança deles. Me mostrou as outras fotos e eram bem piores, o preto safado tava com a mão cheia no rabo da minha esposa, todos rindo bastante, o mais alto chegava bem perto do peito, de todas as opções a que ela publicou era a menos pior com certeza.
Confesso que depois desse dia tive sentimentos conflitantes, cheguei a tocar punheta olhando essa foto e imaginando eles pegando ela a força e metendo até as bolas, ela fantasia com essas coisas, sempre me pediu pra simular estupro, bater nela, usar ela como um objeto, uma escrava sexual, mas nunca tive coragem, ela é muito bonita, é minha princesa, mas vendo a foto, imaginar o negão fazendo, me fez gozar litros. Depois tenho ressaca moral, me sinto péssimo, acho tudo isso um absurdo, minha vontade é mandar ela sair de lá.
Um belo dia estou voltando do trabalho e recebo uma mensagem dela, no mínimo, inusitada. Ela me pediu para comprar lingerie sexy, disse pra eu escolher sem pudor, queria algo que me deixasse "de pau duro". Foi estranho mas fiquei animado, lógico! Fui no shopping e comprei lingerie até em sexshop. Tinha uma calcinha preta transparente na frente e muito pequena com um detalhe em metal em cima escrito "vadia", atrás eram apenas três fios que se juntavam em uma correntinha de metal, quase não comprei essa, mas ela falou "sem pudor".
Cheguei em casa mega curioso, ela estava no banheiro apenas de toalha secando o cabelo. Quando me viu veio rindo em minha direção, ela estava maquiada, produzida como eu não via a anos. Começou a olhar o que comprei e me chamou de safado. A primeira que ela escolheu foi de renda, tirou a toalha e percebi que estava totalmente depilada, acho que ela nunca tinha feito isso antes, fiquei super animado.
Tirei várias fotos, ela foi bastante natural, parecia até que já havia trabalhado de modelo, fazia posses bonitas com o cabelo bagunçado, sabia encarar a câmera, mordia os beiços e sorria bem safada. Conforme as calcinhas foram diminuindo ela foi ficando mais assanhada nas poses, parecia estar gostando muito, eu ainda mais. A preta ficou para o final, ela viu e vestiu sem fazer qualquer comentário, ficou de topless, a palavra "vadia" bem acima da boceta que estava totalmente exposta pela transparência. Ela não teve um pingo de vergonha em usar, virou de costas, de quatro dava pra ver a borda do cu e os grandes lábios, minha rola parecia pedra na cueca.
Entendi que já era a hora e parti pra cima, mas ela me rechaçou com as pernas, entendi nada. Aparentemente ela também não entendeu. Perguntei o que estava acontecendo, e ela me perguntou a mesma coisa. Disse que estava morrendo de tesão, disse que esse era o propósito de tudo, das calcinhas, do ensaio, apimentar um pouco a relação. Ela fez uma expressão como se eu tivesse entendido tudo errado, mas sem paciência pra explicar  me chamou pra perto, abriu minhas calças e começou a punhetar. Sem mentira, gozei em menos de um minuto. A cara que ela fez era uma mistura de decepção com estou cheia de razão. Pedi desculpas e me ofereci para recompensar. Ela abriu as pernas e mandou eu tirar a calcinha. Posso não ser um metedor, mas chupo muito bem boceta e ela adora. Caí de boca, dedei, levou uns três minutos pra ela gozar. 
Durante a chupada achei estranho porque ela normalmente me pega pelos cabelos e soca a minha cara na boceta dela, mas dessa vez nem me tocou, ficou o tempo todo com o celular na mão. Perguntei o que tava rolando, ela disse que estava enviando as fotos para os meninos. Como assim? Nessa hora fiquei confuso de verdade! Ela tentou se explicar, mas eu fiquei uma fera como nunca tinha ficado antes, foi necessário a noite toda conversando pra eu enxergar o óbvio. 
Sou um privilegiado, sempre estudei em escola particular, fiz faculdade, tive tudo na mão, esses rapazes não tiveram oportunidade na vida, as portas se fechando, inclusive das mulheres. Eles contaram que as meninas brancas mudam de calçada quando percebem eles vindo, contaram que as vezes que abordaram meninas brancas elas sempre reagiram como se fosse um assalto. Isso fez eles se sentirem menos que os outros, com o tempo foi crescendo uma revolta dentro deles. Por isso as fotos, ela criou um grupo de whatsapp com três rapazes da casa de custódia, os três mais problemáticos que ela cismou que vai recuperar de qualquer jeito. Os dois da foto eu já conhecia, o terceiro não fazia ideia. Nesse grupo ela manda fotos para eles, "é só fotos" foi o que ela disse. Eu olhei o grupo e tinha foto deles também, só rola enorme e preta.
Realmente faz sentido, ela é a mulher perfeita pra isso, apesar do passado militante sempre teve pinta de patricinha. Nasceu loira, mas hoje o cabelo é loiro por conta das luzes que faz no salão. A pele é branca, mas fica com um bronzeado bonito quando pega sol, buceta e mamilos rosas, magra, mas bem feita de corpo, o peito é de médio pra grande e mede 1,60m.
Fiquei com aquilo na cabeça, resolvi fuçar o celular dela com frequência. No álbum vi fotos onde um deles aparecia pelado, tinha mulheres em volta, vestidas, não reconheci ela, mas em algumas fotos aparecia uma mão branca e feminina ensaboando o rapaz, parecia a mão dela, mas eu não tinha certeza, podia ser paranoia minha, de qualquer forma chutei o balde e falei pra ela que abri o celular, que vi essas fotos. Ela não se abalou, me contou que é normal isso, disse que esse rapaz ganhou um banho como prêmio, como se fosse um dia de princeso por ter se comportado bem. Era o terceiro problemático que eu não conhecia. Disse que a mão é da amiga dela, a outra que é muito popular com os internos, ela disse que estava tirando as fotos. Fiquei sem coragem de perguntar se ela já havia dado banho em algum.
O motivo de todo esse relato vem agora. Com o tempo me senti cada vez mais distante dela, a dedicação a esse projeto era total, inclusive nos finais de semana, eu quase não via ela e quando a gente passava um tempo junto ela ficava falando como os rapazes evoluiriam, quase conseguiram emprego, essas coisas, ou então me pedia pra tirar fotos dela, o pior é que eu até sugeria pose, entrei no clima. Ela ouviu minha reclamação e garantiu que me incluiria mais em sua vida.
Era sexta feita, dia de prova, os alunos querendo sair mais cedo entregaram o exame de qualquer jeito, foi bom pra mim, saí mais cedo. Quando cheguei em casa percebi que tinha companhia, ouvi barulhos também. Instintivamente fiquei quieto e avancei como um ninja pela casa, tirei os sapatos pra não fazer barulho. Antes mesmo de chegar no meu quarto já sabia o que estava rolando. Ela tava transando com alguém, a porta estava entreaberta dava pra ouvir tudo. Olhei pela brecha, era o negão que botou a mão na bunda dela na foto do instagram. Ela estava deitada na cama de bunda pra cima, os braços nas costas, presos por ele, com a outra mão ele puxava o cabelo dela pegando pela franja, sem nenhum cuidado. Socava forte, muito forte, parecia que ia quebrar a cama, eu não sei como não estava quebrando ela. Passou um filme na minha cabeça, eu não sabia como reagir, mesmo ele sendo o menor de todos ainda era bem maior que eu, fora que é presidiário. Fiz o que sempre fiz na minha vida, me escondi e esperei ele sair para confrontar ela.
Eles meteram tanto tempo que seguramente teria flagrado mesmo chegando no meu horário normal. Ele comeu ela umas três vezes e levou pelo menos meia hora pra gozar cada vez que metia. A quantidade de vezes que ela gozou eu perdi as contas, fora que apanhou muito, ela batia na cara, dava pra escutar do outro cômodo. Xingava ela de puta, cadela, vadia da negada e ela só concordava "Sim, sua puta, sua cadela branca!".
Assim que o rapaz saiu fui pra sala, ela tomou um susto, mas se recuperou rápido. Ainda estava nua, tinha porra pela lateral do rosto escorrendo até o queixo, pingando nos peitos. Ela tinha marcas vermelhas por todas as partes, dava pra contar os dedos dele. Fiquei analisando tudo isso, ela deixou eu reparar cada detalhe, ficou quieta com um sorriso de canto de boca "gostou do que ouviu?". 
Eu tentei fazer cara de brabo, mas minha cara de tesão devia estar muito evidente. Ela me pegou pelo braço e me levou até o quarto, a cama estava molhada de suor. Ela deitou e abriu as pernas, eu já sabia o que tinha que fazer. Conforme fui chegando perto o cheiro de sexo, de rola, de porra, tudo foi ficando cada vez mais forte, era humilhante mas chupei mesmo assim. Tinha um gosto forte, precisei de tempo pra me acostumar. Enquanto eu chupava ela foi me explicando com detalhes. 
Ela contou que tudo começou nos tempos de faculdade, ela queria fazer um trabalho mais relevante e procurou uma ONG que atuava em presídios. Lá ela conheceu essa amiga que era recém formada e já trabalhava em presídios desde o estágio. Se derem bem logo e iniciaram nessa época a brincadeira de dar banho em internos. Basicamente um domingo no mês elas ficavam o dia todo dando banho em presos, eles iam pro pátio pelados, o banho era de mangueira. No início era só banho, mas ensaboando as partes íntimas era comum surgir uma ereção, ai elas começaram a punhetar eles. Depois disso a ONG cresceu muito, tinha menina de tudo quanto é canto se oferecendo pra dar banho em preso, isso fez ela desistir, achou que a coisa toda estava saindo um pouco do controle. Enfim, anos depois, com a volta da direita no poder ela refletiu bastante, queria ajudar de alguma forma, queria se opor com o seu trabalho, bandido bom é bandido recebendo carinho, esse é o lema dela. Dai procurou essa amiga, que, coincidentemente, estava trabalhando nessa casa de custódia.
Primeiro veio a intimidade, ela disse que em uma semana eles já davam tapa na bunda delas, tiravam foto com mão boba e não disfarçavam a ereção na frente delas. Uns três meses depois minha mulher flagrou a amiga dando banho em um dos internos, ela disse que ele fedia muito e se recusava a se limpar. Era o cara das fotos que eu vi, mas ela disse que tem fotos ainda mais comprometedoras, essas ela guarda na nuvem porque é mais seguro. O preto tem uma rola enorme, elas tiraram fotos segurando a piroca do cara, em uma das fotos minha esposa tava com o rosto bem ao lado só para mostrar que o cacete do rapaz é do tamanho da cara dela. A amiga também tirou uma foto assim, mas aproveitou e deu um beijinho.
O marido dessa amiga sabe de tudo desde os tempos do presídio e incentiva muito a esposa. Ela tem silicone (que ele pagou), tá sempre no salão e ainda faz crossfit. Deve ter no máximo quarenta anos, mas está super conservada. Depois do banho no primeiro os outros ficaram sabendo e logo virou moda na casa de custódia, elas viviam dando banho neles. Óbvio que tocar punheta, foi natural como na outra vez, mas agora elas estão tomando cuidado e selecionando muito bem as meninas, só pode casada, tem que ser bonita (exigência deles) e branca, sim, branca. Eles dizem que é vingança social, que é uma forma da gente pagar essa dívida história que temos com eles. "Tá na hora de vocês servirem" é o que eles falam.
Esse papo todo de vingança social fez a minha mulher ter uma ideia, já que eu não topo meter forte, simular estupro, a negada poderia maltratar ela, sentiriam a vingança e ela teria o prazer que não posso dar. A partir dai foi fácil, ela foi trabalhar com um roupa nova, sabia que um preto pediria banho, todo dia eles pedem. Enfim, quando o primeiro veio ela disse que não poderia molhar a roupa, ficou peladinha no chuveiro com ele. Ela nem precisou fazer mais nada, o negão meteu com tanta violência que ela gozou umas três vezes em dez minutos. Pegou do jeito que ela queria, tratou igual uma puta qualquer.
Isso deu tão certo que a amiga também tá dando banho pelada e a nova estagiária já entrou no esquema, uma loirinha bem riquinha dessas que viajam para o exterior as custas dos pais, que só tem amigo rico e vai casar com um deles quando cansar dessa vida. No dia que eu pedi pra participar ela percebeu que não devia me excluir de tudo isso, o que ela tá fazendo não é errado e sabia que eu ia entender, fora que o marido da amiga também sabe e apoia ela.
Peguei eles no flagra de propósito, era isso que ela queria, foi tudo planejado. Agora montamos um grupo no whatsapp com os meninos, os maridos e as meninas, acompanho tudo por ali, as vezes ela traz um deles aqui pra casa. Esse fim de ano estamos pensando em alugar uma chácara com piscina e reunir todo mundo num churrascão. Eu e o marido da outra já estamos juntando dinheiro.


14 comentários:

  1. Que conto mais ridículo kkkkkk. Ta mais pra humor essa merda do que pra excitar alguém. Comédia completamente estereotipada e forçada. Qualquer conto tem lá seus exageros , mas nesse a forçada de barra foi além. Deu pra rir pelo menos kkkk.

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  2. Me add o grupo. Quero minha branquinha fazendo isso tbm.

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  3. Ok a gente finge que acredita ta
    E professor univercitario com tantos erros gramaticais,erros de concordnacia e pontuacao?
    Isso ai saiu da cabeca do dono do blog que curte um negao
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  4. Que homem de esquerda é frouxo todo mundo sabe,agora q conto mais bosta que esse eim

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  5. Porra, criticar erro dos outros escrevendo univerCitario é dose.....

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    1. Pronto apareceu o corno vingador
      que veio vingar o corno inventor contra o corno chato
      realmente e dose!
      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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  6. esse é o conto mais patético que eu já vi.. se começar a misturar putaria com política, vou dar adeus a esse blog

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  7. Kkkkk todo esquerdista é corno

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    1. conheço muito mais direitista corno heim. Todo cara machista e conservador é corno kkk. Faz um sexo bem meia boca, é totalmente moralista, puritano. Reprime a mulher, é careta e religioso. E claro inseguro, pois todo o machista é inseguro. Sendo assim 90% é corno. Só que corno de verdade, ou seja não o homem liberal mas aim o que é traído mesmo kkk. E muitos são corno manso incubados. Pois o direitista é tão covarde e inseguro que não tem culhão de viver relação liberal.

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  8. https://cornodanovinha.blogspot.com sigam meu blog meu e da minha namorada putinha que me chifra um monte! queremos comentarios sobre ela

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  9. Pessimo conto. Casamento liberal e sexo não possuem convicção política! Sendo de esquerda, direita, libertário, tanto faz! O que importa é ser feliz. O meio liberal infelizmente acha q tem que ser de esquerda pra ser livre

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  10. Kkkkkkk que conto sem nexo kkkk

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  11. Quem conhece o meio da assistência social, departamentos de psicologia e outros antros que lidam com "menores infratores" sabe que esse conto tem lá suas razões de existir.

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