domingo, 21 de maio de 2017

Microconto: Corno tem mais é que se foder!



Alex nunca foi um cara especial. Nem no interior onde cresceu. Era filho de comerciante num lugar dominado pelos fazendeiros. Os caras eram donos de tudo, os filhos deles faziam o que queriam. Quando teve idade para sair de casa foi para cidade grande, viajou pelo Brasil, conheceu o mar no Rio de Janeiro e a noite de São Paulo, chegou a abrir uma loja em Brasília e morou muito tempo em Salvador até que a notícia da morte do seu pai fez ele largar tudo e voltar para sua terra natal.
Assumiu a loja da família. O dinheiro era suficiente para as despesas da mãe e uma vida confortável para o rapaz. Ele desfilava de moto esportiva e carro do ano pela cidade. Quem diria, o invisível Alex estava fazendo sucesso com a mulherada. Virou o moço que veio da cidade grande, comerciante com dinheiro, em pouco tempo já era considerado um dos melhores partidos do local.
Essas cidades do interior são cheias de gatinhas, impressionante como tem mulher bonita na roça. Obviamente que o Alex não durou muito tempo solteiro. Assim que botou os olhos na Ester já queria casar. A menina veio da roça, mas morava na cidadezinha desde a adolescência. Era aquele tipo de gatinha que só namora fazendeiro rico e político. Não trabalhava, mas vivia na moda. Alex enchia a menina de presentes, deixava ela fazer tudo que queria, o rapaz estava bobo com a conquista.
Em pouco tempo de namoro ele pediu para noivar, ela, claro, aceitou, mas faltava a benção do Padrinho. Alex morria de medo desse cabra. É um coroa com mais de sessenta anos, alto, forte, do tipo que anda armado e muito respeitado. A família dela deve tudo a ele. Moravam em sua fazenda, e vieram para a cidade as suas custas. Hoje ele é casado com a imã mais velha da Ester e ainda hospeda a Ester e a irmã mais nova.
Alex foi dar uma passada no mercado e teve quase um piripaque quando viu o carro do Padrinho estacionado em seu quintal. Ele nunca tinha feito uma visita antes, na verdade ele quase sempre ignorava a sua presença. Provavelmente a Ester deve ter falado sobre o noivado.
O rapaz tremia quando entrou em casa, girou a chave sem fazer barulho e contou os passos na ponta dos pés como um ninja. Os sacos de compras caíram no chão, a caixa de leite estourada vazou formando uma poça branca em torno dos seus pés. Ester ficou inquieta com o barulho e olhou para o Padrinho que estava sorrindo sentado no sofá. Ela não pode ver o noivo porque estava ajoelhada mamando a rola do coroa no sofá da sala bem de costas para a entrada. O Padrinho acaricia a cabeça da menina do jeito que a gente faz com animal de estimação "Calma menina, tá tudo bem". 
Mesmo inquieta em nenhum momento ela parou de chupar o cacete dele. O Padrinho tirou a boca da menina da piroca, beijou a sua testa e sacou uma nota de 50 reais do bolo de dinheiro. "Toma filhinha, pra você comprar um sorvete.".
O coroa enorme se aproximou do Alex que em choque não soube o que fazer. Ele foi conduzido pelo braço até a mesa de jantar, seu corpo foi inclinado até a cabeça colar no vidro da mesa. O cinto com a arma do fazendeiro foi colocado bem diante dos seus olhos. O barulho da calça do Padrinho caindo acabou com todas as suas dúvidas.
O Padrinho pincela o cacete antes até acertar o buraco e enraba o coitado do Alex. A rola não é tão grande, mas é grossa como uma lata de refrigerante. A mesa chega a estalar com a violência das estocadas. Ester, ainda ajoelhada no chão, assiste a tudo apreensiva enxugando a boca babada de rola. O rapaz aguenta calado por pelo menos uns 2 minutos quando o coroa explode esvaziando o saco dentro do seu cu. Foi sem dúvida a experiência mais humilhante da vida dele, ser a menininha de outro macho. Ele estava arrepiado das coxas até as costas e a sua piroquinha pendurada toda melada. Alex não era gay e nem se sentia assim, mas de alguma maneira soube imediatamente que aquele era o seu lugar. Mesmo com dor, o conforto de estar naquela posição dominava os seus pensamentos. Ele sabia que na família desse Coronel sempre seria o beta e o peso do mundo saía das suas costas. Como se o craque do time tivesse entrado em campo assumindo todas as responsabilidades.
O coroa tirou o cacete, vestiu as calças, pegou sua arma e antes de sair mandou o recado "Bem vindo a família!".


9 comentários:

  1. Gostei do conto. Meu pau ficou duro no final.

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  2. Rsrsrs. Nossa! Agors temos conto gay.

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  3. rsrs...que delícia! Faz um conto de corninho sissy...rsrs...corno gosta de rola mesmo, tem q ficar vestidinho de mulherzinha pro macho..

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  4. não dou a bundinha mas adoro chupar junto com minha esposa.

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  5. Anônimo, devia dar a bundinha também se o macho quiser...tem que satisfazer o macho da mulher sempre, mostrar pra ela que você é tão beta que o alpha te come igual faz com ela...depois que você mostra isso, nunca mais ela vai te respeitar como homem, você sempre vai ser o corno...rsrs...ela vai se tornar muito mais vagabunda pros outros porque vai sentir falta de um macho de verdade...se você não for dar pra outro, comece a usar as calcinhas dela quando vocês transam, diga que é uma tara sua de corno, usar as roupas da puta...tem um efeito bem parecido, ela não vai mais te reconhecer como alpha e vai se transformar numa vadia daquelas que te fazem passar aquela vergonha gostosa... curiosamente, ela vai continuar te amando, desde que você seja bem submisso e continue sendo você no dia a dia...

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    1. tenho medo,minha esposa disse que a primeira vez dói muito e o macho dela é muito roludo.

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  6. DISCORDO TOTALMENTE DESSA PALHAÇADA DE FICAR HUMILHANDO CORNOS!
    OS CARAS SÓ FORNECEM CARNE DE PRIMEIRA, NÃO PQ SÃO OBRIGADOS OU PORQUE GOSTAM, MAS PORQUE SÃO ASSIM, NASCERAM ASSIM. ENTÃO O QUE CUSTA CURTIR A MULHER DO CARA E AINDA GOZAR DA AMIZADE DELE NUMA BOA?!?!? OS COMEDORES DA MINHA PUTA SÃO MEUS AMIGOS OU PELO MENOS SOU AMIGO DELES E A RELAÇÃO É SEMPRE DE HARMONIA E RESPEITO E COM MUUUUUUITO TESÃO!!!
    cornobh@yahoo.com.br

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  7. Todo corno manso é um bottom submisso, que está apenas se projetando na esposa. Seu destino é servir sexualmente todos os machos dela.

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