domingo, 20 de novembro de 2016

Microconto: O Chupão



Tudo começou com mais um daqueles dias ruins no trabalho. Minha mulher não entende, ela acha que a minha vida é fácil só porque virei chefe, mas não é bem assim. Primeiro que todo chefe tem um chefe, e eu tenho vários! Segundo que todo chefe tem ao menos um funcionário rebelde, e o meu é especialmente chato.

Paulo tem a minha idade, mas chegou na empresa a pouco tempo. O filho da puta não faz nada o dia todo e ainda atrapalha os outros funcionários.Vive dando em cima das meninas, fazendo brincadeiras brutas com os rapazes e me desafiando, ele adora me desafiar.

Nesse dia não foi diferente. Eu já evito a mesa dele para não ter que dar esporro. Acho que ele faz de propósito. Quando me vê passando bota o pé em cima da mesa, abre um joguinho no computador, começa a falar alto, qualquer coisa para chamar a minha atenção, e quando eu olho ele diz sempre a mesma coisa "Que foi? Tem alguma coisa para dizer? Tá me olhando porquê?". Fala isso alto na frente de todos os outros subordinados. Eu poderia demití-lo, eu deveria ter demitido ele, mas confesso que não tenho coragem e ele já percebeu isso. Odeio ser desafiado, confrontado, nem sei como virei chefe. Só aceitei por causa do salário, sustentar a Bia não é barato, acreditem!

Mas dessa vez o Paulo se superou. Se tem uma coisa boa em ser chefe é a paquera, claro que de leve, não to afim de responder por assédio. Estou falando daquela paquera gostosa com a estagiária que você nunca vai pegar, só brinca com ela para se sentir maduro, experiente e galante. Ninguém mexe com a paquera do chefe, isso é suicídio profissional, ninguém menos o Paulo.

Não é que eu flagrei o desgraçado metendo a rola na Thais dentro da sala de reunião. A menina estava em pé, com a saia levantada enquanto ele metia por trás e puxava, com brutalidade, o cabelo da garota. Ele me viu e riu, ela não. Não sei explicar o que senti no momento, parecia até que o valentão da escola tinha mordido metade do meu picolé. Thais é novinha, está começando a faculdade, tem o cabelo castanho claro queimado de sol, pele bronzeada, bem tipo patricinha. Nunca imaginei que ela fosse capaz de fazer algo baixo desse jeito. Uma vez ela me contou que nunca transou no carro porque não era mulher desse nível. Vai entender!

O que me deixou ainda mais puto foi ter feito nada, absolutamente nada. Eu podia ter demitido os dois no ato. Poderia ter chamado outros funcionários para flagrar a cena e envergonhar o casal. Eu poderia ter tirado uma foto no celular para chantagear os dois no futuro, sei-lá, mas a verdade é que eu fiquei parado do lado de fora da porta ouvindo ela gemer.

Minha mulher sente no ar quanto estou contrariado. Primeiro ela me agrada fazendo o meu prato favorito, depois, quando estou com sorte, ela me faz esquecer essas chateações trepando gostoso. Parece que hoje é o meu dia de sorte. Já é quarta feira e até agora nada. Mas quando ela me serve usando o baby doll de seda é porque está com maldade.

Bia estava lisinha, foi dia de depilação, me custa uma fortuna, mas vale a pena cada centavo, ô se vale! Queimadinha de sol, me lembrou a Thais, com a vantagem da marquinha, adoro marquinha fio dental. Os poucos pelinhos que ela tem na coxa e nos braços são loiros e delicados. As mãos e os pés 
estavam pintados em francesinha. Já falei o quanto ela é cheirosa? Nossa cara a Bia é muito cheirosa.

Fiquei na cama esperando ela terminar de passar creme nas pernas, que cena, melhor que filme pornô. Ela faz tudo com calma, sabe que eu gosto de olhar. Quando ela terminou avançou na minha direção. Eu costumo ficar parado, já tomo muita decisão na empresa, na nossa cama quem manda é ela. Bia sentou na minha cara com a buceta rosinha, lisa e emoldurada em uma marquinha feita por um biquine cortininha, tão pequena que mal cobre o necessário.

Ela gosta de esfregar a buceta na minha cara, deixando tudo melado. Enquanto ela besunta o meu rosto pincelando com seus lábios macios, usando uma das mãos ela aperta o meu saco. Eu já perdi a conta de quantas vezes gozei desse jeito, mas hoje em dia ela proíbe. No começo fica apenas manuseando, sentido as bolas entre os dedos, conforme o tesão vai subindo a razão vai sumindo e os apertões começam. Eu aguento calado, lambendo ela "do Leme ao Pontal". Quando sinto a buceta apertando forte contra a minha cara e o meu saco sufocado parecendo que vai explodir eu já sei, ela vai gozar, não tem erro. Os meus bagos já estavam ficando roxo, uma lágrima chegou a correr pelos meus olhos, mas é uma delícia sentir o orgasmo dela na minha cara.

Depois que ela goza é hora de montar no meu pau. Normalmente eu gozo em menos de um minuto. Os peitões siliconados ficam balançando na minha cara. Nunca sei se chupo ou se admiro. O bico rosa dela, desses pontudos, no estilo fura-blusa são lindos e perfeitos, na verdade eram perfeitos. Tem algo diferente dessa vez, algo que eu nunca havia reparado, uma mancha vermelho sangue perto do mamilo. Fiquei intrigado. Na hora falei nada.

A semana foi passando e fui reparando na mancha que de vermelho foi escurecendo até ficar roxo. Na verdade a mancha demorou uma eternidade para sair totalmente. Não parecia uma pancada, peito é muito macio para ficar assim com choque. Perto do bico só pode ser beliscão ou chupão. Será que essa puta tá me corneando de novo?

Bia costumava a frequentar boite swing com o ex namorado e não parou de curtir as festinhas mesmo depois que começou a me namorar. Para a minha sorte um casal amigo meu reconheceu ela e veio me perguntar a quanto tempo eu sou liberal. Foi constrangedor descobrir que era corno e que tenho amigo swingueiro na mesma conversa.

Será que ela voltou para o swing? Na época me prometeu que pararia, disse que seria só minha e que nunca mais faria isso. Eu devo ser um idiota para acreditar. Fala sério uma menina novinha como a Bia, cheia de fogo, se contentando com um "borracha fraca" como eu.  Ela vivia se gabando que o ex trepava com ela por horas e eu não passo de dois minutos. Ela gosta de garanhão, macho viril, coisa que nunca fui.

Faz tempo que eu não falo com esse casal, aliais a última vez foi justamente nessa conversa. Falar com o ex está fora de cogitação. Liguei para o casal. Foi estranho e não me ajudou muito. Eles ficavam o tempo todo na defensiva, dizendo que não faziam mais isso e que não frequentavam mais esse ambiente. Pelos menos me deram uma dica. Me passaram o endereço de uma rede social dedicada a putaria swing. Será que a Bia tem perfil nesse lugar?

Criei uma conta usando fotos amadoras que achei na internet e iniciei as investigações. Comecei procurando por solteiras no RJ e nada dela. Busquei por casais, vai que ela aparece numa foto de suruba, mas nada. Cheguei a procurar até em perfil de solteiro, até que algo começou a chamar a minha atenção. Procurando pela Bia eu focava em certos sinais, como o povo normalmente esconde o rosto minha chance era reconhecer através dos detalhes. Toda loira com chupão no peito eu parava, gelava achando que era ela, mas não era. Foi ai que eu me liguei. De onde vem tanto chupão? E sempre no peito direito!

Passei a virar perfil em cima de perfil e de tempos em tempos aparecia o sinal. Nem todas tinham, mas depois comecei a reparar e vi que era algo até comum. Muitas casadas exibiam o roxo característico. As vezes até casadas que diziam no perfil "favor não add solteiro".

Cruzar informações, analisar dados e formular planilhas é a minha vida, isso vai ser moleza! Reuni todas as casadas marcadas que achei e busquei um denominador comum, e o denominador existia, tinha até nome, era um rapaz chamado "Congro Negro".

Elas curtiam as fotos dele, comentavam ou simplesmente o seguiam, não importa, todas elas tinham alguma conexão com o rapaz. Vendo o perfil dele não tive mais dúvidas, era um festival de mulheres marcadas. Engraçado que é apenas um detalhe, tipo de coisa que só repara quem sabe, mas para mim aquilo estava gritando, eu não via mais os peitos, os rabos e as marquinhas, eu só conseguia enxergar os chupões.

Resolvi entrar em contato, mas para minha surpresa ele me ignorou. A mulher que usei nas fotos era linda, eu jurava que o cara ia cair igual patinho. Resolvi insistir, talvez a minha mensagem tenha ficado perdida no meio de tantas. Ele enfim respondeu, foi um simples "Tu é fake".

O cara é bom, sacou de cara que as fotos não eram minhas e agora fodeo. Foto da minha mulher não posso usar porque ele pode reconhecer, vou arrumar nude com quem?

Domingo foi aniversário da minha sobrinha, minha irmã resolveu fazer uma festa no play. Aproveitei que tenho fama de fresco e pedi para usar o banheiro da casa dela. Subi, entrei no computador dela e abri a pasta "Contas a pagar". Bingo! Faz menos de um ano que a minha irmã me pediu ajuda com o computador, o marido dela é músico e entende nada dessas coisas. Eu ajudei e ainda descobri, sem querer, onde ela escondia as fotos pelada.

Fiz um novo perfil e adicionei o Congro Negro. Ele aceitou no mesmo dia e me respondeu no chat "Com saudades?". Nossa, para tudo, como assim saudades? O que eu falo agora? Se eu queimar essas fotos vou perder a minha última chance! A tela ascende novamente "No peito esquerdo é o coração e no direito a putaria". Putz... como eu não havia reparado? Fui remexer as fotos dela e vi claro como se chamasse o meu nome, estava lá, assim como estava em todas as outras, a marca do Congro no peito da minha irmã. Será? Não é possível!

"Resolvemos voltar" respondi, tentando não dar muita informação. Conversamos um pouco e ele me convidou para ir na casa dele na quinta feira, véspera do feriado. Aceitei sem pensar, a curiosidade era maior do que tudo. Eu passei um dia de merda no trabalho por causa da expectativa, felizmente o Paulo faltou me dando uma trégua, ele sempre emendava nos feriados. Marquei de aparecer lá depois das oito da noite. A Bia estaria num spa até as 10, e quando ela vai para esses lugares chega até a desligar o celular, dificilmente me procuraria.

Não consegui esperar e as sete e meia eu já estava saindo. Cheguei por volta das sete e cinquenta. O porteiro me deixou entrar direto, bastou falar o número do apartamento. No elevador eu suava, as pernas tremiam. Pra falar a verdade eu nem sei dizer de onde vinha tanto nervosismo. 

No corredor já dava para ouvir o burburinho da festa, foi fácil achar a porta. Toquei a campainha e, para a minha surpresa, alguém foi logo abrindo a porta. Era uma mulher madura e bem gostosa. Um rapaz no sofá puxou ela pelo braço. Sorrindo a coroa despencou nos braços do garotão liberando a visão da sala de estar. Era gente demais e roupa de menos. Só no sofá tinha cinco pessoas, duas mulheres e três homens. Era gente trepando no chão, em cima da mesa de centro, contra a parede no canto da sala. Com a exceção de um coroa barrigudo na poltrona, o resto era tudo rapaz novo.

Mas o barrigudo não estava fazendo feio, o cacete dele era enorme e uma mulata, dessas com corpo mignon, estava ajoelhada na frente dele mamando com muita vontade. A marquinha de biquine dela conseguia ser menor que a da minha mulher e olha que o biquine da minha é quase um fio! Sentado, todo espalhado, sorrindo com o seu queixo duplo o gordão esfregava o peito do pé no meio das pernas da mulata.

Eu fechei a porta atrás de mim e continuei a minha procura. Cheguei a confundir uma loira que trepava em pé contra a parede, mas só parecia a Bia de costas. O rapaz me olhou feio e mandou eu entrar na fila. O apartamento não era grande. Na cozinha eu vi dois homens ainda vestidos bebendo cerveja e batendo papo. Eles tinham um estilo mais parecido com o meu, não eram como os rapazes da sala. Fui na dependência de empregada, no banheiro e depois nos quartos e nada. Ficou faltando apenas a suite. A porta estava fechada resolvi deixar por último.

Quando não teve mais jeito tomei coragem e resolvi entrar. Tive dificuldade para abrir a porta, um rapaz bloqueava o caminho. Era um preto enorme, achei até que fosse o Congro Negro. Ele sentiu a porta batendo nas costas, tomou um susto, mas depois me deixou entrar.

O cheiro de sexo tomava conta do ar, era preto para todo lado, contei uns cinco envolta da cama. Uma loira levava pirocada de quatro. Eu perguntei para o garoto da porta se era o Congro Negro e ele confirmou. Já a mulher era "a biscate deles", ele falou sorrindo, se gabando. Disse que não tinha preto no meio liberal que ainda não tinha comido. Botou a mão no meu ombro me consolando, a mesma mão que ele usava para se masturbar "Você pode até olhar, mas nem perde seu tempo entrando na fila, essa puta só mete com preto dotado".

Sim, a puta era a Bia. Demorei um pouco para reconhecer com aquela montanha negra trepada nas costas. Ela gemia de um jeito que eu nunca tinha escutado antes. Gemia não, uivava! Era fascinante ver ela aguentando tudo aquilo no rabo. Congro metia até as bolas no cuzinho rosa da minha mulher. A mão dela apertava o lençol da cama. Quantas vezes ela se esfregou na minha cara depois de trepar com esse negão? Quantas vezes ela deixou de meter comigo se preservando para as festinhas? Minha cabeça girava.

O pior é que, no fundo, eu sabia que não poderia oferecer isso para ela. Com esses pretos eu não tenho condição de competir. Minha única chance é sair do quarto sem ela perceber. A gente vivia bem antes de eu saber, porque não podemos continuar vivendo assim?

"Boludo? É você? Ha ha ha O que que tu tá fazendo aqui?" A voz do Congro Negro me despertou dos pensamentos. Boludo era o jeito como o Paulo me chamava. Eu achava que era por causa da minha barriga, mas não, fui descobrir depois que na Argentina é assim que eles chamam as pessoas de otário. Quando ele me chamava assim eu me fazia de desentendido. Paulo sorria socando a rola no cu da minha mulher. Dava para ver a marca corada da mão dele no rabo dela.

"Paulo?" Não consegui falar mais nada. A Bia olhou para trás e me reconheceu. Ela viu o meu desespero e se limitou a piscar o olho para mim com aquele sorriso de garota safada que só ela sabe fazer. Pegando na coxa do Paulo ela dizia "vem, me fode, fode o meu cu". Ele virou para frente, agarrou as ancas da minha mulher e socou o cacete cavalar com força.

Aproveitei a deixa e disparei para fora do quarto. Cruzei a sala como uma flecha, nem esperei o elevador e desci os doze andares a pé. Na verdade só recobrei a minha consciência quando cheguei em casa. Naquele dia a Bia chegou quase meia noite. Eu estava na cama, mas é óbvio que eu não conseguia dormir. Sem tomar banho ela se despiu no escuro ao lado da cama, passou uma perna por cima de mim. Delicadamente foi se inclinando para o meu rosto. A buceta dela estava vermelha, o cuzinho larguinho. O cheiro de rola era enebriante. Lambi tudo com o saco apertado. Essa noite ela não me deixou gozar.

3 comentários:

  1. Seu blog eh sem duvidas uns dos melhores... se nao o melhor... parabens por sua criatividade nas escolhas de seus post... muito bom amigo... pra mim q sou Cuckold eh nota 10... ate logo...

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  2. Mini conto... Serio isso Brou
    Ta de sacanagem ne marimbondo
    Todo mundo pedindo a Debora Safada e tu publica uma bibila de um conto.

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  3. Ta aqui o link da Debora safada com o gosto negrohttp://cornoeputasparacomedores.blogspot.com.br/2013/07/corno-compartilha-o-chifre-em-outro.html?zx=94981e84a43b40c3

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