Dessa vez vou fazer diferente, não vou traduzir um relato gringo, esse é nacional e vivido por mim. Faz tempo que eu não visito a Praia da Reserva no RJ, mas tinha uma época que eu estava todo sábado lá. Não ia exatamente para pescar casais, meu objetivo era mais específico, o lugar era perfeito para alimentar minhas fantasias voyeur. Basicamente o que eu fazia era sentar bem localizado, colocava meus óculos escuros e acompanhava a putaria, bem no estilo Janela Indiscreta. Enfim, vamos ao relato:
Mais um sábado na Reserva, porém esse era diferente, tinha feriado emendado, povo devia ter viajado, a praia não estava cheia como de costume, mas também não estava vazia. Bem em frente ao Russo, junto a barraca, tinha uma aglomeração. Observei e estudei antes de escolher o lugar e vi um casal que me chamou atenção. Eles também acabaram de chegar e estavam montando a barraca. Ele devia ter trinta e poucos anos, pele branca, cabelo preto, um tipo bem mediano. Ela girava em torno dos vinte quatro anos, loira queimada de sol, pela bronzeada, o corpo era mais para magro, parecia uma surfistinha da Barra.
Eles estavam bem humorados, conversando e sorrindo muito, eu fui andando devagar para ganhar tempo, queria saber se ela estava de fio dental antes de tomar a minha decisão. O casal demorou tanto que eu tive que começar a me instalar antes mesmo dela tirar o short, mas para minha felicidade tudo deu certo, era um bikine cortininha fio socado. Depois ainda pude ver de frente e estava apertado no limite para cobrir apenas a buceta.
Ele sentou na cadeira debaixo da barraca e ela deitou na canga de rabo para cima. Os dois com óculos escuros, virados para o mar, e de costas para mim. Na verdade eu via eles um pouco de lado. Eles conversavam bastante. Ficaram assim por vários minutos até que ela resolveu abrir um biscoito, desses estilo Torcida, e o marido acenou para a barraca. O rapaz veio atender. Ele era um mulato baixo, de no máximo 1,70m, cabelo descolorido tipo motoboy e parecia ter menos de vinte anos. Surpreendentemente conversaram bastante, riram muito, depois o rapaz foi na barraca pegar duas latinhas para eles.
Já com a latinha na mão ela falou alguma coisa para ele e depois olhou para os próprios peitos. Na hora meu coração acelerou, parece que a gente sente quando tem putaria na jogada. O rapaz deu um sorriso, ela repetiu o gesto, ele falou mais alguma coisa e saiu. O casal riu bastante vendo o rapaz voltando para a barraca desnorteado.
Não demorou muito as latas já estavam vazias, a safada deitou os peitos na canga e, sozinha, desamarrou a parte de cima, colocou o bikine do lado e voltou a se apoiar nos cotovelos. Deu pra ver que ela não costuma fazer topless porque a marquinha estava muito forte. Nesse meio tempo o corno fez sinal apontando para a lata vazia. O rapaz veio correndo e se assustou quando entregou a lata pra loirinha. A reação dele divertia ela. O rapaz tentava disfarçar, no entanto não conseguia parar de olhar para os peitos dela. Ela falou algo com ele, gesticulando, parecia encorajar o cara a pegar nos peitos dela. Ele demorou para reagir, mas finalmente cedeu, se abaixou e deu uma segurada nas tetas dela. Ela ainda segurou a mão do rapaz fazendo ele apertar mais forte, como se mostrasse o jeito que ela gostava.
A safada ainda estava de topless quando o garoto voltou com mais uma cerveja. Dessa vez eles conversaram mais tempo, o casal queria que ele se sentasse, mas ele respondia apontando para a barraca. Estava trabalhando. Não demorou muito para convencer, bastou o corno entregar um protetor solar pra ele topar na hora. A loirinha juntou os cabelos fazendo um rabo de cavalo com as mãos e jogou pelo ombro, deixando as costas livres. Sentado de cócoras ele começou a passar nas costas dela, mas a vadia estava com tanto fogo que em menos de um minuto virou de lado, pegou a mão dele e colocou na bunda. Foi nessa hora que tive uma visão clara dos peitos dela. O tamanho era médio, bico rosa e marquinha bem forte.
O "motoboy" encheu a mão na bunda dela, ficava abrindo, deve ter visto o cu, buceta, tudo. A vagabunda ficava alisando a perna dele, depois subiu para a sunga, começou a brincar com a piroca, teve dificuldade com a sunga, mas ele ajudou a colocar a rola para fora pela virilha. A safada punhetou o cara em pleno sábado na Reserva! Nessa altura até dedada ela estava levando. O mais engraçado é que a cadela fazia isso olhando para o corno e conversando como se nada tivesse acontecendo, na maior naturalidade. A mão esquerda punhetando enquanto ela olhava para direita.
Isso não durou muito tempo, infelizmente. Ela guardou o pau dele e agradeceu. Impressionante como era simpática, sempre rindo. Morreu de rir com a rola dura na sunga. O marido esticou o braço e apertou a mão do cara em agradecimento.
A próxima cerveja foi muito louco. Ela já estava com a parte de cima e sentada na cadeira ao lado do marido, na sombra da barraca. Veio um pretinho magrelo muito feio, o cara devia ter mais de 40 e estava super empolgado. Eles receberam o novo garçom com um sorriso. O cara falou algo muito engraçado porque ela gargalhou tão alto que deu até para eu ouvir. Ela chamou ele para vir mais perto, afastou o bikine mostrando a buceta, pena que meu angulo não era bom o suficiente para eu ver também. O maluco ficou olhando por um tempo, os olhos brinlhavam, esticou a mão para tocar, ai ela cobriu a buceta e fechou as pernas, mas sempre rindo a safada.
Depois disso rolou mais nada. Na hora de ir embora a vagabunda foi de fio dental e chinelo apenas. Já na barraca, enquanto o corno pagava, deu um abraço no rapaz que tinha cara de motoboy. Depois do abraço perguntou alguma coisa, ele olhou para o lado procurando, procurando, até que viu o pretinho atendendo um casal. Chamou o doido que veio correndo e sorrindo. Chegou lá deu um abraço nela colando a pica na putinha e ainda segurou o rabo com as duas mãos. Ela deixou de boa e o corno achou graça.
Foram embora e atravessou a rua para o estacionamento do Russo sem vestir o short, com o rabo todo de fora. Deu para ver que os dois rapazes ficavam falando putaria sobre ela lá na barraca, falando ajeitando o pau na sunga, muito empolgados.
Eu sinceramente não sei que impressão vocês vão ter com esse relato. É real, por isso não é fantástico. O mais foda nisso tudo, o que mais me deu tesão (eu sei que é escroto, mas eu curti, fazer o que?) foi ver uma mulher de nível social alto dando moral e fazendo putaria com caras pobres e feios. Isso me excitou de uma forma surpreendente. Eu me senti vendo a moradora musa do prédio fazendo sacanagem com os porteiros. Pena que nunca mais vi esse casal.
(para ajudar vocês a visualizar esse era o tipo dela. O cabelo e a pele era igual, o corpo parecido, só o rosto que era diferente, o rosto e o bikine claro!)