A primeira vez que eu vi esse casal no sexlog bateu a empatia. Apesar deles serem de SP (e eu do Rio) o tesão nas fotos falou mais alto, fio dental, roupa curta e decotada, e lógico, peladinha. O corno nunca aparecia, e no anúncio o casal se dizia apenas interessado em exibicionismo. Logo depois começaram a falar em solteiras ou casais. Conheço bem o meu gado, nem perdi tempo com eles, deixei na geladeira por um ano. Quando voltei no site tudo aconteceu como o esperado, tava lá, em letras garrafais, "buscamos namorado fixo para ela".
Casal novinho na vida liberal é tudo igual, precisa desse tempo de maturação. Normalmente um ano é o suficiente para o marido se assumir como corno e reconhecer que solteiro é muito mais divertido.
Fiz um convite, como sempre faço, sou direto, nada de nhem, nhem, nhem, papo romântico "sua beleza me cega", "uma deusa no sexlog", "estou apaixonado", nada dessa merda! Já pergunto logo como faz para marcar uma festinha. Corno gosta de macho com atitude e a putinha tá querendo um homem pra trepar e não um amiguinho idólatra.
O casal não demorou para responder. Falou que acompanhava o meu perfil, que curtia as minhas fotos, e queria saber se eu estava de viagem agendada para SP. Minha ideia para eles era bem diferente. Expliquei que queria eles aqui, na minha casa, no Rio de Janeiro, no bairro de Copacabana. Quero ela dormindo na minha cama, desfilando de fio dental na praia e conhecendo os meus amigos. Eles se interessaram, marcamos tudo direitinho, com antecedência, só esperamos o verão chegar.
Esse casal em particular ainda ficava com aquele papo chato de que corno não se aplica, que existe cumplicidade. Ela em particular evitava muito essa palavra, dizia não gostar, tentava me explicar que buscavam solteiro, mas não tinham essa vibe cuckold. Ãham, tá bom!
No aeroporto reconheci a safada na hora. Salto alto, short socado no rabo e blusinha soltinha, de alça, sem sutiã. Fui falar direto com ela, dei dois beijos (como é costume carioca), abracei repousando maliciosamente a minha mão no começo do bumbum - na frente do manso - e chamei ela de "goxxtosa" no pé do ouvido num carioquês carregado. A gente foi andando de mãos dadas e o corno foi atrás carregando as malas, só falei com ele quando chegamos no carro.
A parte interessante começa agora. Eu prometi ao casal um churrasco de recepção. Eu tenho um sítio no pé da serra com piscina, sauna e até campo de futebol. Disse para eles que haveriam outros casais, e que não tinha nada com que se preocupar. Mentira, só chamei a negada! HAHAHA
No caminho para o sítio ainda mandei o migué de que estava sem dinheiro em papel (só cartão) e botei o chifrudo pra comprar carvão, gelo, cerveja e carne. Enquanto ele pagava a conta eu pegava a mulher dele, que delícia de esposinha, muito safada, dessas que da uns amassos gostosos, se entrega totalmente. Beija com vontade, sente a rola dura com a mão, aperta a buceta contra o meu corpo e é cheirosa, muito cheirosa.
No sítio ela tirou o short revelando um micro fio dental, o menor que ela tem, nunca havia vestido, o marido deu de presente mas é tão pequeno que ela não tinha coragem de usar em público. Corpão violão de fio dental, topless e salto alto, não consigo colocar em palavras. Sem pressa nenhuma ela procurou a parte de cima e vestiu.
Mandei ela ficar de salto e fiozinho recepcionando os convidados enquanto eu ajudava o marido com o churras. Os primeiros a chegar foram dois negões que sempre saem juntos, acho que são primos. Os filhos da puta já chegaram enchendo a mão no rabo dela. Quando deixei o manso assumindo sozinho as carnes já tinha pelo menos 5 pretos na piscina e apenas a mulher do corno de fio dental e salto alto.
Vocês devem estar imaginando ela super sem graça sendo a única mulher, casal novinho, ainda se acostumando com a ideia de menage masculino, sem muita experiência, mas é ai que vocês se enganam. A putinha era só sorriso! Tomava sarrada, era alisada, pegaram no colo e a vadia achando tudo engraçado.
Ela tirou o salto deitou na espreguiçadeira para eu passar o protetor solar, tadinha, é muito branquinha. Desamarrei a parte de cima e gastei quase todo o meu tempo no rabo. Eu fazia movimentos circulares para abrir bem a bunda dela expondo o cuzinho e os grandes lábios. Ela ficava quieta ouvindo os comentários sacanas. Já tinha preto tirando a sunga e eu, obviamente, não resisti, dei umas dedadas.
Depois de brincar bastante mandei ela virar de frente. A devassa se virou esquecendo o sutiã em cima da cadeira. A reação da galera foi imediata. "Gostaram dos peitinhos?" disse ela com aquele sorriso safado, um pouco tímido, que a gente faz quando sabe que tá agradando.
Puta não pode ver rola dura, parece até magnetismo. Com a mão ela alcançou o cacete preto que estava mais perto do seu rosto e ficou acariciando as veias do camarada olhando pra ele fazendo charminho, olhando no olho com cara de convite. Outro negão não perdeu tempo e já veio chegando perto. Esse ela já agarrou o pau e iniciou uma punheta de leve. Ela nitidamente não tinha experiência em manusear algo tão grande. Ficava rindo da sua falta de jeito.
Nesse meio tempo meu celular tocou. O manso veio me avisar, mas eu estava ocupado demais com a mulher dele para atender, disse que era para ele resolver. Carlão, o último negão da festa, queria orientação, tava perdido. Lá da churrasqueira, orientando o macho, ele via a sua esposinha revezando a boca em duas rolas cavalares. Chegou a se distrair no meio da conversa.
Vendo a mulher dele cercada de macho e mais um chegando a ficha começou a cair. A putaria comendo solta e NADA de casal. Olhando o meu celular ele descobriu um grupo no whatsapp. O que sentiu nesse momento nem ele sabe descrever. Foi uma mistura de emoções jamais sentida antes. O que mais incomodava não era a humilhação, era a forma como aquilo tudo estava deixando ele excitado. Sentiu um conforto como se estivesse no lugar certo e na hora certa. Ele sempre soube disso, sentia essa força dentro dele querendo sair, mas negava com medo, com vergonha. Certas coisas são difíceis de aceitar e pior ainda de assumir. O nome do grupo era Churrasco dos Otários 2017. Ele ficou tão imerso nos seus pensamentos que a esposinha teve que gritar "CORNO" para ele acordar e trazer uma cerveja.